quinta-feira, 30 de maio de 2019

Laguna Parón

Dia 09/05/2019 – Laguna Parón

Depois de uma noite não muito bem dormida dentro do ônibus da cruz de sur, depois de aproximadamente oito horas, finalmente chegamos a cidade de Huaraz. A cidade me impressionou bastante. Não dava muita coisa pela cidade, mas ela é bem agidata de muito bonita. Tem todo um charme e foi um dos melhores lugares que fui durante a viagem. Tem boa comida, pessoas legais, vida noturna, rodeado de montanhas e neve... um charme de cidade.
Assim que chegamos em Huaraz, o nosso hostel foi o Aldos House. É muito próximo ao terminal da Cruz del Sur. Fomos andando até com um monte de Peruano oferecendo serviços de passeio. Brinquei com Lais dizendo que tinha fez fazer uma camisa com “No, gracias” no peito e usar essa camisa durante toda a viagem.
Chegamos no hostel, já um pouco cansados e já desfizemos a mala, tomamos um café da manhã muito rápido e já partimos para o passeio para a Laguna Parón.

café da manhã

O caminho até a Laguna são aproximadamente três horas até lá. No meio do caminho eles fazem uma parada na cidade Carhuaz para ir no banheiro e comer alguma coisa.



pracinha de lá

Enquanto estava na parada de Carhuaz, demos uma voltinha ali na praça da cidade. Bonitinha. Mais uma vez entramos de volta na van e seguimos nosso caminho, passando por Yungay e Caraz, mas sem parar neles. Chegando na entrada do parque, pagamos o ingresso com o custo de 5 soles e ida ao banheiro para quem quisesse.




Entrando no parque, mais alguns minutos de van e finalmente chegamos na laguna. O caminho que fiz pode ser visto clicando aqui.

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De cara já fomos subir a montanha que tem ao lado para chegar no mirante. Bem cansativa. Seu corpo está se adaptando a montanha, se adaptando a altitude e ainda tem o cansaço da viagem, mais as 8h horas mal dormidas da noite anterior. Resultado, eu e Lais sentimos um pouco a subida. Deu para cansar. Depois de sofrer um pouquinho chegamos no mirante.

Início da subida



Numa dessa de tirar foto do mirante, meu celular estava no casaco da Lais e ela foi para o mirante para eu tirar uma foto dela. Só que o bolso estava aberto e o celular caiu montanha abaixo. Ela ficou bem chateada, mas isso acontece. É acidente. Eu, como maluco que sou e não recomendo a ninguém fazer isso, resolvi descer a montanha um pouco naquelas pedras grandes e super escorregadias, para tentar resgatar o celular. Com MUITO CUIDADO fui e consegui pegar ele de volta. Com alguns arranhões na tela, mas eu estava inteiro e isso que importava. Me arrisquei muito, mas graças a Deus deu tudo certo.
A guia ao ver aquilo viu como era perigoso, e eu sabia disso. Celular resgatado, descemos até a laguna.





Como perdemos um tempinho na hora de resgatar o celular, acabou que não fiz uma caminhada que dá para fazer ao lado esquerdo da lagoa, mas tudo bem. Deu para conhecer bastante e ter uma ótima vista de lá.
Voltamos para a Van e mais 3h de van. Paramos mais uma vez em Carhuaz para quem quis almoçar.
Chegando no hostel, descansamos um pouco, depois andamos pela cidade, fomos no mercado e depois numa feira de artesanato. Comprei uma pulseira para lembrar da viagem até Huaraz. Nesta feira tentei chorar preços mais em conta mas não consegui de jeito nenhum. Em Lima o povo estava mais disposto a negociar. Huaraz não teve jeito.
Vale a pena andar pela cidade. Bem bonita, me senti seguro, cotação de câmbio não é tão ruim quanto pensei, tem uma vida noturna legal. Vários viajantes. Me conquistou. Enquanto estive pela cidade, parecia que estava tendo uma festa. Uma banda marcial tocava pela cidade e as pessoas iam acompanhando. Quase um carnaval. Foi legal. Agitado.
Depois de curtir a cidade era hora de descansar já o que a programação para o dia seguinte era ir no Nevado Pastoruri.




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