segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Trilha para cachoeira do Mendanha


Final de semana chegando e o programado era ir comemorar o aniversário das meninas dos Caveiras da Montanha Carol e Fernanda. Elas alugaram um sítio (Shangrilá) em Campo Grande, RJ. Como falei que ia, aproveitei a oportunidade que iria para “big field” e resolvi achar um meio de conhecer a Cachoeira do Mendanha. O aniversário era no sábado 22, então procurei um meio de pernoitar por lá e fazer a cachoeira no dia seguinte.
Para conseguir pernoitar por lá, enchi o saco de Carol, da dona do Sítio do aniversário, de grupos no whatsapp, etc... Até que meu velho amigo de faculdade, Caio, veio me salvar. Era uma boa oportunidade de comemorar com amigos, rever um velho amigo e ainda fazer uma trilha linda. E assim foi. Arrastei Caio para ir na cachoeira comigo.
Um adendo: Carol também tinha conseguido um lugar para eu dormir: A casa da avó dela. Carol é um amor de pessoa. Pessoa que guardo no coração.


Dia 22/09/2018 – Aniversário das meninas
Acordei cedo, lá pelas 6 da manhã, e peguei a estrada. Assim que cheguei no posto shell perto da rodoviária Novo Rio, fiquei esperando Graça e Alba chegarem. A primeira a chegar foi Alba com linda filha. Emanuela, se não me engano. Poucos minutos depois chegou a Graça. Era hora de entrar no carro e pegar a estrada mais uma vez.


Liguei o google maps, sítio shangrilá, e partimos. Quase uma hora de viagem... Mas foi bem tranquilo. Ouvindo rádio jb fm, foi até prazeroso a viagem. Ao chegarmos no sítio, tinha estacionado em frente à uma lojinha. Falei com a recepcionista e ela que poderíamos estacionar ali dentro. Show de bola. Foi o que fiz. Fomos um dos primeiros a chegar.
Com o tempo foi chegando todo mundo. Festa show de bola. Bebi um pouco, mas lá pras 15h eu parei porque ainda iria dirigir.

eu me arriscando no slackline

zoé tirando onda

Alba brincando com sua filha


pimbolim/totó

Eu e as aniversariantes Carol e Fernanda

Acabando festa, me despedi do pessoal e parti para a casa do Caio. Peguei um engarrafamento. Ainda parei um tempo no posto de gasolina para recarregar o celular pois precisa do GPS para chegar na casa dele e meu celular estava sem bateria já.
Chegando na casa do Caio, tomei um banho, batemos um papo e morto de cansado, fui dormir porque o dia seguinte prometia: Cachoeira do Mendanha!


Dia 23/09/2018 – Cachoeira do Mendanha
Acordamos um pouco tarde para o que eu tinha planejado ... Tomamos café da manhã, peguei minha mochila e partimos pro carro. Cerca de meia hora até chegar no início da trilha.
Deixamos o carro de acordo com o tracklog de um rapaz que eu tinha pego. Daria para subir mais a estrada (não muito boa, pois é apertada e ruim), mas deixar o carro ali foi uma boa opção. Foi 0800 e só teve que caminhar um pouco mais. Nada demais.

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Após deixar o carro ali no local indicado, começamos a andar e pegamos a bifurcação errada. Não tinha olhado direito... mas como era bem residencial, acabamos passando pela casa de uma ex do Caio, hehe. Assim, voltamos para entrada certa para a trilha da cachoeira do Mendanha. Tem um estacionamento pago, ali na bifurcação.
Começamos a subida e logo mais à frente, na entrada em si da trilha, tem mais um estacionamento. Da para levar o carro até ali, mas creio que seja pago e vai judiar um pouquinho do carro, mas nada demais. Assim que chegamos percebemos alguns carros e já vimos que não estaríamos sozinhos na trilha. O que é um bom sinal também. Percebemos muito lixo ali na portaria também. Uma pena.


Estacionamento de verdade no portão vermelho

Entrada da trilha

Caio e eu

Começamos a trilha em si, e é um pouco cansativa. Paramos em alguns pontos para descansar, passamos por alguns grupos de trilha... até que chegamos finalmente na cachoeira.







Assim que se chega, você chega no topo da cachoeira do Mendanha. Ali tem várias poças que para mergulhar e é bem família. Muito agradável. Caio falou que tinha uma queda, que era muito bonita, então só descansamos um pouco e resolvemos subir mais a trilha para ver a tal queda.


Fomo até o poço que tem uma profundidade de 6 metros. Ali estava bem melhor. Não tinha ninguém. Ficamos ali descansando um pouco e curtindo o som da natureza. Resolvi me batizar e mergulhei nesse poço de 6m. Caio ainda não tinha entrado na água.
Resolvemos voltar para onde o povo estava. O topo da cachoeira. Assim que chegamos ali de volta, tomei mais um banho. Caio resolveu entrar também. Foi show de bola... mas Caio ainda estava bolado porque se lembrava dessa queda d’água grandona e não tínhamos achado ela. Ele pensava que era pra cima do rio... depois vimos que é descendo.

Depois de curtir ali um pouco e vermos o pessoal fazendo rapel ali na cachoeira, resolvemos descer e ver como é lá embaixo. Ali, aí sim Caio viu o que queria: Era a tal queda bonita. E ele tinha razão. Muito bonito mesmo.



hora de se batizar



Claro, não resisti e tomei outro banho de cachoeira. Essa é a cachoeira mesmo, o resto são poços. Muito bonita. Tinha pouca gente ali embaixo, então deu para curtir bem o local.
Já era por volta de 11 da manhã, então resolvemos ir embora. Só tínhamos levado água para beber e nenhum lanche. Resolvemos ir embora e almoçar no West shopping. Voltamos pro carro e ao chegarmos no shopping, fomos direto encher a pança. Giraffas mesmo. De barrigão cheio, voltamos para a casa do Caio. Lá, tomei mais um banho, um café e bate-papo... Então era a hora de partir para casa.
Peguei a estrada de volta para casa e cheguei por volta das 20:30. Cheguei morto de fome... não queria fazer nada. Só descansar. Comprei uma pizza pequena lá no Shan’s e comi sozinho. Muito bom. Fechei o final de semana com chave de ouro. Apaguei depois a pizza, hahaha. Muito bom.

Pra fechar o final de semana


segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Travessia Baependi x Aiuruoca

Essa travessia era uma pendência que tínhamos há quase um ano. Quando tentamos há um tempo atrás, uma amiga quebrou o pé e tivemos que abortar. A travessia é feita normalmente em quatro dias. Dessa vez, como não tínhamos muito tempo, e já conhecíamos boa parte dela, resolvemos fazer em três dias e deu tudo certo, graças a Deus.

Abaixo pode se ver o caminho feito durante estes três dias, clicando aqui.
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Dias antes combinei de ir dividindo barraca com Priscila, minha ex namorada. Dividimos a comida. Eu levei a barraca. Ela estava um bom tempo sem fazer trilha e sentiu bastante. Eu fiquei tranquilo, ainda dei uma corrida no dia seguinte a travessia.
No dia anterior ao da travessia, coloquei carona no blablacar e fui de carro para o rio. Nele, eu dirigindo, Valmir de carona e mais 2 gringos no banco de trás. Foi legal a conversa até a rodoviária. Chegando nela, com uma hora de antecedência ao marcado, me despedi dos gringos, troquei de roupa e fui jantar no Giraffa’s na rodoviária. Ao voltar da rodoviária, praticamente todo mundo já havia chegado, menos minha ex, Priscila que seria pega no caminho. Consequência: ficamos no banco de trás, um dos piores lugares para dormir. Um detalhe: o motorista da van não era o Sérgio dessa vez. Era o Lima. Muito gente boa, por sinal. Van não era dele, mas era muito melhor que a do Sérgio. Mais conforável.
Seguimos viagem e pegamos Priscila no caminho. No meio da viagem ela sente vontade de ir no banheiro fazer o número dois, hahaha. Só achamos um açougue aberto e ela fez lá mesmo. De acordo com ela, várias manchas de sangue estavam lá no banheiro, haha.
Vamos aos relatos dessa travessia, dos dias 7 a 9 de setembro de 2018.


1º dia - Dia 07 de Setembro – Baependi x Rancho Salvador
Como dito anteriormente, estávamos com um novo motorista. Ele acabou pegando um caminho diferente e demos uma volta bem maior para chegar ao ponto inicial da trilha. Ao descermos da Van, vimos mais duas vans no local. Era feriado né? Não poderíamos esperar que a montanha estivesse vazia. Mais tarde vimos que eles eram corredores de montanha. 30 pessoas. Todos de São Paulo. Nós os chamávamos de “os espartanos”, haha.
Nos apressamos em arrumar nossas coisas/mochilas, comer algo e já partir para a travessia já que a disputa por espaço para colocar uma barraca no rancho salvador seria mais complicada. Muita gente. Isso nos fez (pelo menos a mim) a andar sem demoras.

(fotos no inicio da trilha, as arvores)

Falei com Priscila sobre essa parada de espaço no rancho salvador e falei que iria na frente para tentar pegar um bom lugar (até mesmo porque ela estava muito lenta). Ela concordou e parti com o povo da frente.

(fotos da quela primeira subida)

Depois de andar bastante e enfrentar a primeira subida forte, chegamos no ponto onde se faria o ataque ao pico do chapéu. Nem todos quiseram subir até lá. Eu fui. Visual incrível de lá.

(fotos do pico do chapéu)


Henrique que tinha começado a subir com a gente, desistiu no meio do caminho para evitar qualquer lesão. Muito prudente. Ao voltarmos onde deixamos as mochilas, pegamos um pouco de água, comemos um pouco e era hora de começar a pernada novamente.

(fotos até a cruz)


Poucos minutos depois chegamos num ponto marcante: o cruzeiro. Neste momento estava no grupo da frente. Resolvemos para e reagrupar todo mundo. Depois de algumas fotos e apreciar o local, caminhamos mais uma vez. O objetivo deste primeiro dia era chegar no Rancho Salvador. Durante o caminho até lá, passei por alguns lugares memoráveis de quando fiz essa travessia pela primeira vez em 2017. O lugar onde eu e carol vimos uma coruja, o lugar onde vi um monte de pássaros e acabei escorregando... e mais tarde Conversando com Carol ela falou que ouviu o grilo rosa que vimos no ano passado, mas não viu nenhum. Eu, nem isso.

(fotos até o abrigo, o abrigo, o rio)

Fomos um dos primeiros a chegar no Rancho Salvador. Resolvi ir na frente para poder conseguir um lugar legal para poder montar a barraca. Até que consegui um lugar legal. Fui montando a barraca enquanto Priscila não chegava. Quando ela chegou já estava praticamente montada. Só a movemos um pouco para cima para evitar que um galho estava perto rasgasse a barraca.
Chegamos muito cedo no abrigo. Entre meio dia e uma da tarde. Tivemos o dia inteiro para descansar. O grupo andou num ritmo muito bom. Barraca montada, fizemos um lanche, coloquei a sunga e fui tomar banho de rio. O camping é selvagem, então esse seria o único banho do dia. Água bem gelada. Priscila me emprestou o sabonete biodegradável dela mas acabei deixando cair na agua e já era. Fui na barraca e peguei o meu sabão de coco (que é biodegradável também). Água congelava um pouco o pé de início ... Mas depois o corpo vai acostumando. Lavei também a camisa segunda pele com proteção UV, tanto a minha como a da Priscila. Como o sol estava forte, secou rápido.

(foto da gente no abrigo, fotos a noite dos vacas)

Logo depois chegou o João e o grupo dos Vacastrekking. Só gente boa. Já conhecia a Chang e a Greice de quando fizemos o “seio da mulher de pedra” em Teresópolis. Depois conversar bastante, fazer nossa janta, beber um pouco com o pessoal, fazer as necessidades no meio do mato... era hora de dormir, porque o dia seguinte ia ser bem puxado. Normalmente, no segundo dia se anda só até o camping do santo daime. A gente iria passar dele e andar até o abrigo dos Pedro para dormir por lá e ver o nascer do sol no pico do Tamanduá. Os vacastrekking iriam andar só até o santo daime mesmo.


2º dia - Dia 08 de Setembro – Rancho Salvador x Abrigo dos Pedro
Não consegui dormir muito bem já que um cachorro ficou latindo a noite toda. Tomei meu café da manhã, nos arrumamos e partimos para o nosso segundo dia de pernada.

(fotos do segundo dia inicialmente, até cachoeira do juju provavelmente)

Poucos minutos depois, chegamos na cachoeira do Juju. Claro, perdemos um tempo ali. Não cheguei entra nela porque já  tinha me “batizado” na primeira vez que fiz a travessia.

(foto e vídeo da cachoeira do juju)


Ali fizemos um pequeno lanche, descansamos um pouco. Assim que estávamos saindo, o pessoal do vacastrekking chegaram. Continuamos nosso caminho.
Era uma subida um pouco cansativa. Em determinado momento Carol escorregou e a ajudei a levantar. Passei uma pomada (tipo gelol) no tornozelo dela e resolvi carregar a mochila cargueira dela por um tempo. Eu carregaria um pouco e depois o Negreiros carregaria um pouco também. E assim fizemos.

(foto de eu carregando a mochila da carol e do caminho)

Um determinado ponto acabei espetando a minha mão em algum espinho. Sempre levo um arranhão para casa, hehe. Mas não foi nada demais. Fizemos uma pausa para reagrupar e fazer um lanche. A caminhada era longa.

(fotos do caminho até a cachoeira do charco)

Depois de um tempinho, chegamos finalmente na cachoeira do charco. Dessa vez ela estava bem diferente em relação à quando fui no ano passado. Não a cachoeira em si, mas o ambiente em si. A vegetação toda estava queimada, mas estava bem diferente. Estava até bonito. Começamos a descida e fui até o ponto em que perdi a gopro da Carol no ano passado. Escorreguei num ponto e o mato acabou roubando ela da minha mochila. Cheguei a pensar que ela poderia estar ali todo esse tempo ... mas, mesmo que estivesse, o fogo já teria a consumido toda. Uma pena. Seria bem legal encontrar ela ali.

(fotos na cachoeira do charco e atravessando o rio)

Chegamos ali no ponto onde tem que atravessar o rio Baependi. Piffa, tentou ajudar mas falou que a água estava muito gelada e não estava aguentando ficar ali para passar as mochilas, hahaha. Enfim, fui para água e ajudei a passar as mochilas e todo o restante. O cachorro que ficou perturbando a gente na noite anterior latindo a madrugada inteira, foi nos acompanhando durante todo o trajeto. Na hora de atravessar o rio ficou a dúvida: levamos ele até o outro lado ou não? Acabei atravessando o cachorro também, haha. “Pra trás, só deixamos pegadas”.

(foto do caminho até o ponto onde paramos para descansar e agrupar)

Nessa hora resolvi andar um pouco mais e ir na frente. Chegou um momento que ficou só eu e o cachorro. Até que foi bem legal. A gente se fazendo companhia. Parei num ponto, no mesmo lugar que paramos no ano passado para reagrupar. Ali tem uma sombrinha e água. Esperei parte do pessoal chegar. Vi que boa parte estava chegando então resolvi seguir junto com a Greice. Logo mais o João apareceu. Fomos andando até o camping do santo daime. Ali os vacas iriam montar acampamento. Os caveiras iriam continuar a caminhada.
Ao chegar no camping do santo daime, esperei mais um pouco o restante do pessoal chegar. Finalmente fui até o toten do santo daime conhecer. Na primeira vez que fiz a travessia, nem cheguei a ir nele. Uma pendência a menos, hehe.

(foto do totem do santo daime)

Depois que todo o grupo dos Caveiras chegaram ali no santo daime, nos despedimos dos Vacas e seguimos nosso caminho. Já cansado, começaria uma subida sem fim até o abrigo dos Pedro. Depois de muito sofrer naquela subida, e a noite começando a cair, chegamos num ponto que paramos para descansar e ver o pôr do sol. Foi foda. Voltamos a andar e a noite caindo. Cada vez mais frio... mas como estávamos caminhando, nem sentíamos tanto. Resolvemos colocar o pessoal que estava mais lento para ir na frente e seguimos em fila indiana. Já com tudo escuro e com as lanternas ligadas... chegamos num ponto que sugeri todo mundo parar e desligar as lanternas por um momento e olhar o céu. Foi FODA!!! Lindo demais! Momento inesquecível.
Depois desse momento, chegamos no abrigo dos Pedro. Consegui um lugar muito bom para acampar. Cercado por rochas, nos abrigando. Como vizinho tinha apenas o casal Francesco e Amnielle. Foi show.
Fizemos uma janta, tomei um banho de gato e era hora de dormir. Chegou bastante gente ali naquela noite, mas graças a Deus ficaram mais pra frente, não interferindo tanto no lugar onde eu estava.


3º dia - Dia 08 de Setembro – Abrigo dos Pedro x igrejinha em Aiuruoca
Dormi muito bem, mas não quis levantar de madrugada para ir ver o nascer do sol lá no pico do Tamanduá Bandeira. Sei que Fuji e Graça (se não me engano) foram. Já conhecia da última travessia e me deu maior preguiça de levantar.
Fiz um café da manhã reforçado com os ovos que sobraram e me senti muito bem. Disposto.
Começamos a nossa pernada e sempre víamos o pessoal da corrida pelo caminho. Alguns claramente perdidos.

(fotos do caminho até campo de poejo)

Assim que chegamos no campo de poejo ficou eu, fuji e graça tirando algumas fotos ali e acabamos ficando um pouco pra trás, mas nada d+.

(foto daquela pedra "quadrada")

Voltamos para a caminhada até que encontramos o pessoal na bifurcação que levava até o pico do papagaio. Um dos lugares mais bonitos que já. Algumas pessoas não quiseram subir. Eu, claro, fui e ainda incentivei Carol e Fernanda a subirem junto comigo. Não se arrependeram. Vista linda.

(fotos do pico do papagaio)

Quando voltamos do pico do papagaio, fizemos um pequeno lanche e continuamos a nossa pernada. Vários pontos com água pelo caminho.

(fotos daquele lugar q eu e priscila paramos e depois tinha vacas)

Chegamos num ponto com um descampado muito bonito. Ali tinha uma galera parada e apreciando a vista. Como estava um pouco adiantado, fiquei ali parado esperando o pessoal. O povo do João com o vaca trekking logo chegaram também. Fomos descendo até chegar no trutário.

(foto do trutário)

Paramos ali no trutário um pouco, tomamos umas cerveja esperando o pessoal chegar. Deu tempo de ir num banheiro que tem ali perto e tomar um banho rapidinho. Terminar um travessia e já poder tomar um banho é tudo de bom. Já vai pegar a estrada de volta pra casa com banho tomado. Você vira outra pessoa.
Na hora de ir embora ficou eu, Priscila, Fuji e Graça um pouco pra trás. Fomos andando até que um carro 4x4 apareceu e pedimos carona. fomos na caçamba dele, hehe. Foi legal. Minutos depois chegamos onde estava a nossa van. Agradecemos ao motorista do 4x4 e embarcamos de volta para o rio.
Finalmente terminei essa travessia, que é muito bonita e sempre vale a pena visitar.


quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Psicólogo

 Hoje, 13 de setembro de 2018, fui pela primeira vez num psicólogo. Saulo o nome dele. Em Cabo Frio. Na primeira palavra eu já chorei.
Quero mudar... Vida segue.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Pedra do Baú e Ana Chata, mais Campos do Jordão


Nos Dias 1 e 2 de setembro estava marcado de irmos para São Paulo e subir a Pedra do Baú. Dia primeiro fizemos a conquista da Pedra do Baú e Ana Chata. No dia seguinte o planejado era ir pra Campos do Jordão conhecer a cidade e ir na fábrica de cerveja Badem Badem. E assim foi. Segue os relatos desse final de semana incrível.

(uma foto representando o evento)

A caminhada para a Pedra do Baú e Ana Chata pode ser visto clicando aqui.
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Dia 01 de Setembro de 2018 – Pedra do Baú e Ana Chata
Nos encontramos no dia 31 de outubro ali no posto shell perto da rodoviária novo e rio. Chegou todo mundo e o último a chegar o motorista Sérgio. Entramos na Van e pegamos a estrada sentido São Paulo.
Chegamos em São Bento de Bento do Sapucaí para tomar um café da manhã e esperar o guia Antônio do Armazém da aventura. Nesse evento, como existe um certo risco, acharam prudente contratar um guia local com instrumentos de segurança para evitar qualquer tipo de acidente, e também para aumentar nossa rede de contatos.

Contato:

Pracinha de São Bento do Sapucaí



Onde tomamos um café da manhã

Depois das apresentações feitas e barrigão cheio no café da manhã, entramos nos carros seguimos para o início da trilha.
Ao chegar, conversamos um pouco, recebemos as orientações dos guias, tiramos fotos, pegamos os equipamentos de segurança e então começou a hora da nossa caminhada.







única fonte de água durante a trilha

Ao chegar no ponto da via ferrata pela face norte, recebemos mais orientações e dividimos o grupo em três subgrupos. Fiquei no segundo.








Foi uma experiência muito legal. Pr levou o drone e filmou nossa subida. Muito legal.
Chegando no cume, era hora de descansar, comer alguma coisa e curtir o visual... e algumas fotos.



Aqui foi um dos primeiros abrigos de montanha do país

na pedra da baú




Depois da conquista, era hora de descer. Mais uma dose de adrenalina. Nessa hora o Antônio falou algumas curiosidades sobre a trilha. Ali no cume tinha as ruínas de um dos primeiros abrigos de montanha do país. Histórias também sobre a conquista do cume, a construção da via Ferrara, o seu financiamento, etc. Entre em contato com eles. Além da segurança (o que é muito importante), terá acesso a conhecimentos muito legais.

Após a decida da via ferrata da Pedra do Báu, vimos que a montanha já estava começando a ficar cheia. Muita gente subindo sem equipamentos de segurança. Até dá para subir, mas é um risco desnecessário, principalmente se estiver indo com um grupo. Partimos então para a montanha “Ana Chata”.


escadas

paredão da ana chata

gruta

Depois de passar por uma gruta e alguns lances com escada, chegamos no cume do Ana Chata. Tem um visual lindo para a face sul da pedra do baú.


hora do lanche





Depois de descansar um bom tempo por ali (alguns chegaram até a dormir, haha), comemos nossos lanches, batemos um bom papo, curtimos o lugar, fotos ... e então era hora de descer. Algumas pessoas fora do nosso grupo chegaram no Ana Chata escalando. Muito show.







Nos despedimos da montanha, então fomos para a loja do Antônio. Muito produtos bons e com um preço acessível ... Mas como eu já estava curto de grana e não tem nada que esteja precisando muito, acabei não comprando nada. O que queria comprar, um poncho, eles não tinham no momento.
Nos despedimos do pessoal e então fomos caçar algum lugar para comer. Como o horário não ajudou muito (entre 17 e 18 horas), os restaurantes estava fechados e a pizzarias e restaurantes para janta ainda não estavam abertos. Ficamos rodando pela cidade até que paramos numa pizzaria. Acabamos no rodízio mesmo. Comi tanto que nem quis pegar a pizza doce. Não aguentava.

Hora de encher a pança

Saciados de corpo e alma, era hora de ir pro camping descansar. Ao chegarmos lá, a impressão não foi muito boa: estava um pouco sujo. O motorista Sérgio nem quis ficar no quarto que tinham reservado para ele. Foi embora caçar algum lugar melhor para dormir. Valmir e eu aproveitamos e fomos dormir no quarto dele. Nem desmontamos a barraca. Na verdade, deixei a minha para o Nuno e a Dani se alocarem.
Tomei meu banho (super quente o chuveiro), entrei no wifi e coloquei para fazer backup das fotos, conversei, bebi um pouco com o pessoal e fui me retirar para dormir.

Avaliação sobre o camping São Bento:
Positivas: tem energia elétrica; bastante espaço para colocar barraca; wifi com grande alcance; lugar bonito; vista maneira para a pedra do baú.
Negativas: vários banheiros, mas apenas 1 funciona bem; um pouco sujo; quarto com várias brechas o que permite que alguns insetos possam entrar (principalmente abelhas com o bater de asas que não deixa ninguém dormir).


Dia 02 de Setembro de 2018 – Baden Baden e Campos do Jordão
Acordei cedo e fui tirar umas fotos do camping com a luz do sol. Quando tínhamos chegado no dia anterior, o sol já havia se posto. Vi vários papagaios lá.









Depois do todos acordados, e mochilas prontas, partimos para Campos do Jordão. Paramos numa padaria para tomar um café da manhã.


Como o lugar era bem próximo da fábrica de cerveja Baden Baden, fomos andando até lá. Chegando na fábrica, Henrique acertou todos os trâmites finais e ficamos aguardando o nosso horário.









Experimentamos 3 cervejas. Vale a pena o passeio. Depois de todos bem alegres e algumas comprinhas, entramos na van e partimos para a Vila Capivary.
Assim que chegamos na Vila Capivary, não estávamos com fome. Então resolvemos ir direto para o teleférico que nos leva até o pico do morro do elefante. Da para ir até de carro também.
Lá em cima tem algumas exposições com elefantes, claro.

teleférico de campos do jordão

moro do elefante




De volta na Vila, o grupo se dividiu: Alguns queriam comer comida mesmo, outros, conhecer o pastel do Maluf (point famoso da cidade). Fui junto com o pessoal do Maluf.




Depois de todos saciados, nos reencontramos no centro da cidade para nos separarmos mais uma vez: alguns queriam ir no jardim Mantikir (que custa uns R$ 40) e outros no pico Itapeva, que eu achava que era de graça. Como achei que o Itavepa era 0800 fui junto com o pessoal para lá.






Pico itapeva

Como tinha que pagar aproximadamente 30 reais (estacionamento + entrada) nem entramos de verdade no parque onde fica o mirante do Itapeva. Fomos até as torres de telefone (o ponto mais alto) e ficamos curtindo de lá.
Entramos de volta na Van, pegamos o pessoal no Jardim Mantikir e de lá, fomos de volta para casa. Final de semana incrível. Por mais dias assim.

Pegamos o resto do pessoal no amantikir...

...e partimos de volta pra casa assistindo um lindo por do sol na estrada.

Um brinde à vida
Lembrança que trouxe para casa: taça personalizada da banden-banden e a ganhadora de melhor cerveja do mundo em 2015