Hoje começa o verão e é tempo de começar uma nova caminhada. Fazer os planos para serem colocados em prática em 2012. Mas hoje venho dizer que, finalmente, depois de uns 5 anos estudando, peguei o meu diploma de graduação e agora sim posso afirmar (e provar) que SOU UM ECONOMISTA.Fui na UFRRJ fazer uma prova para professor substituto, aproveitei para pegar a declaração que pedi - de que fui membro do diretório acadêmico de economia - e o tão estimado diploma. Depois, iria pegar o meu ventilador que havia deixado no alojamento e dali iria para casa do meu pai para conversarmos. Contando como foi o dia tão cansativo:
Saí de casa e peguei o ônibus das 5:25 da manhã para o Rio de Janeiro. Depois de pegar um engarrafamento monstro, cheguei na rodoviária Novo Rio. De lá peguei o ônibus para Seropédica e chegando lá a primeira coisa que fiz foi almoçar. Estava morrendo de fome. Comi muito pouco e ainda acho que paguei caro, mas pelo menos foi num restaurante que, nesses 5 anos de graduação, dizia para mim mesmo que iria comer ali e nunca havia ido. Finalmente fui e não me arrependi já que a comida é boa.
De barriga cheia fui para o ICHS já que o teste começaria as 13h. Encontrei o Laurindo. Espero que ele passe, já que a vaga não me interessa. Conversei com os membro da banca, da qual um deles foi o meu veterano e outro o meu orientador na monografia. Chegado a hora de começar o teste, a primeira coisa que fizeram foi um sorteio para as apresentações e fui escolhido como 2º. Quando chegou a minha vez, o slides que havia feito com tanta dedicação no powerpoint do office ficou uma porcaria já que a universidade não usa o Office e sim o BROFFICE. Boa parte das animações que fiz (e que ficaram muito legais) não funcionaram, hehehe. Mas após apresentação, a banca me elogio bastante, me deram parabéns por passar no mestrado, e disseram que eu estaria pronto para encarar uma turma e dar aula (que era justamente o que eu queria ouvir e ser avaliado). Meta cumprida! Mas creio que deixei bem claro que não tinha interesse na vaga. Era apenas para me testar.
Finalizado o teste, fui para o alojamento, tomei um banho e fui para o P1. Peguei minha declaração de membro do diretório e meu diploma. Dali, fui para o centro (49) para reconhecer a assinatura do reitor e da pro-reitora. Geralmente isso nem é pedido pelas empresas. Quando pede, é só a do reitor. Mas, para não ter que correr o risco de ter que voltar em Seropédica só para autenticar uma assinatura, autentiquei as duas. Saindo do cartório, fui numa farmácia e peguei uma caixa de papelão bem grande para levar o ventilador.
Chegando ao alojamento com a caixa, guardei o ventilador e fui direto para o ponto pegar um ônibus até a rodoviária Novo Rio. Peguei um puta engarrafamento, onde teve um acidente na frente do meu ônibus. O negócio foi sério, já que tinha um helicóptero pousado na nossa frente em plena Avenida Brasil. Depois de algum tempo (aproximadamente uns 25 minutos) o helicóptero levantou voo e cheguei na rodoviária. Guardei a caixa com o ventilador no porta-volume e fui pegar o ônibus para Niterói. De lá, fui para a casa do meu Pai.
Já na casa do coroa, contei pra ele que passei para UFJF, que ia ganhar um troco para estudar, que quase fui aprovado em uns concursos ae, mostrei o meu diploma e que ia continuar tentando pegar qualquer oportunidade que aparecesse. Ele me deu um dinheiro, falou que vamos nos aproximar mais e bla, bla, bla. Coisa de pai com saudade (eu acho, hehe).
Saindo de Niterói e chegado na rodoviária Novo Rio às meia noite, fui direto comprar passagem e para minha surpresa não tinha passagem! Tive que esperar até 5:15 da manha para pegar o próximo ônibus para o Arraial. Apodreci na rodoviária. Sabendo que ia ficar um bom tempo lá, comprei um livro de contos de Edgar Allan Poe e um biscoito da vaquinha para aguentar tantas horas ao relento.
Ao entrar no ônibus, sentei e pisquei o olho, quando dei por mim estava acordando de um sono em que eu não sonhei, mas apaguei. Já estava no meio do caminho. Depois não consegui dormir. Hibernei. Ao chegar em casa vejo que a base do ventilador quebrou. É... Fazer o que?
Saí de casa e peguei o ônibus das 5:25 da manhã para o Rio de Janeiro. Depois de pegar um engarrafamento monstro, cheguei na rodoviária Novo Rio. De lá peguei o ônibus para Seropédica e chegando lá a primeira coisa que fiz foi almoçar. Estava morrendo de fome. Comi muito pouco e ainda acho que paguei caro, mas pelo menos foi num restaurante que, nesses 5 anos de graduação, dizia para mim mesmo que iria comer ali e nunca havia ido. Finalmente fui e não me arrependi já que a comida é boa.
De barriga cheia fui para o ICHS já que o teste começaria as 13h. Encontrei o Laurindo. Espero que ele passe, já que a vaga não me interessa. Conversei com os membro da banca, da qual um deles foi o meu veterano e outro o meu orientador na monografia. Chegado a hora de começar o teste, a primeira coisa que fizeram foi um sorteio para as apresentações e fui escolhido como 2º. Quando chegou a minha vez, o slides que havia feito com tanta dedicação no powerpoint do office ficou uma porcaria já que a universidade não usa o Office e sim o BROFFICE. Boa parte das animações que fiz (e que ficaram muito legais) não funcionaram, hehehe. Mas após apresentação, a banca me elogio bastante, me deram parabéns por passar no mestrado, e disseram que eu estaria pronto para encarar uma turma e dar aula (que era justamente o que eu queria ouvir e ser avaliado). Meta cumprida! Mas creio que deixei bem claro que não tinha interesse na vaga. Era apenas para me testar.
Finalizado o teste, fui para o alojamento, tomei um banho e fui para o P1. Peguei minha declaração de membro do diretório e meu diploma. Dali, fui para o centro (49) para reconhecer a assinatura do reitor e da pro-reitora. Geralmente isso nem é pedido pelas empresas. Quando pede, é só a do reitor. Mas, para não ter que correr o risco de ter que voltar em Seropédica só para autenticar uma assinatura, autentiquei as duas. Saindo do cartório, fui numa farmácia e peguei uma caixa de papelão bem grande para levar o ventilador.
Chegando ao alojamento com a caixa, guardei o ventilador e fui direto para o ponto pegar um ônibus até a rodoviária Novo Rio. Peguei um puta engarrafamento, onde teve um acidente na frente do meu ônibus. O negócio foi sério, já que tinha um helicóptero pousado na nossa frente em plena Avenida Brasil. Depois de algum tempo (aproximadamente uns 25 minutos) o helicóptero levantou voo e cheguei na rodoviária. Guardei a caixa com o ventilador no porta-volume e fui pegar o ônibus para Niterói. De lá, fui para a casa do meu Pai.
Já na casa do coroa, contei pra ele que passei para UFJF, que ia ganhar um troco para estudar, que quase fui aprovado em uns concursos ae, mostrei o meu diploma e que ia continuar tentando pegar qualquer oportunidade que aparecesse. Ele me deu um dinheiro, falou que vamos nos aproximar mais e bla, bla, bla. Coisa de pai com saudade (eu acho, hehe).
Saindo de Niterói e chegado na rodoviária Novo Rio às meia noite, fui direto comprar passagem e para minha surpresa não tinha passagem! Tive que esperar até 5:15 da manha para pegar o próximo ônibus para o Arraial. Apodreci na rodoviária. Sabendo que ia ficar um bom tempo lá, comprei um livro de contos de Edgar Allan Poe e um biscoito da vaquinha para aguentar tantas horas ao relento.
Ao entrar no ônibus, sentei e pisquei o olho, quando dei por mim estava acordando de um sono em que eu não sonhei, mas apaguei. Já estava no meio do caminho. Depois não consegui dormir. Hibernei. Ao chegar em casa vejo que a base do ventilador quebrou. É... Fazer o que?
