sexta-feira, 29 de junho de 2018

Projeto 1º mochilão na América do Sul

Então é isso. Mochila nas costas, e ir visitar alguns países. Os países escolhidos foram Peru, Bolívia e Chile. Já vi o que há de interessante para se fazer em cada lugar do país, de acordo com o meu perfil, e já planejei a rota. Será esta:

+ ou - o meu roteiro. Conexão dos desertos Uyuni com do Atacama não está legal.

O legal de se fazer o roteiro é que VOCÊ escolhe o que fazer, VOCÊ escolhe quanto tempo ficar... VOCÊ escolhe tudo! A liberdade já começa ai. A viagem já começou antes mesmo de eu sair de casa.

Já detalhei quantos dias preciso para fazer cada coisa que planejei e no momento estou no levantamento de preços (superestimados, pois é melhor sobrar do que faltar). Já levantei o tempo que vou levar de deslocamento para cada lugar, onde ir, quais opções de ônibus pegar, qual lugar ficar, endereços, preços dos passeios, praticamente tudo. Praticamente porque ainda não terminei de detalhar. Falta algumas pequenas coisas.

Ainda estou pensando se coloco aqui ou não o roteiro que fiz, detalhando os dias e tal... Talvez eu coloque DEPOIS que eu fizer o mochilão. 
Estava me programando para ir, a princípio em Maio de 2019, nas minhas primeiras férias. Primeiras férias como funcionário público efetivo. Maio é o mês do meu aniversário... Então será algo bem significativo para mim.

Estou pesquisando tudo. Se eu ver que já tenho absolutamente tudo pronto e é só pagar e ir, talvez eu vá em Agosto ou Setembro mesmo desse ano. Provavelmente não, mas, nada me seguraria. Uma hipótese de eu deixar realmente para maio de 2019 é para poder terminar do comprar alguns equipamentos que quero, como por exemplo, uma gopro e uma calça-bermuda. Já comprei algumas roupas para o frio. Ou seja, os gastos pré-viagem já começaram e já estou investindo. Até porque, esse será o meu primeiro mochilão que, se Deus quiser, serão muitos!


O roteiro de ~30 dias mochilando:

- PERU
rio de janeiro > santiago > lima > huaraz > lima > ica (e huacachina) > (pisco e) paracas > cusco > aguas calientes > machu picchu > aguas calientes > cusco > arequipa > puno

- BOLIVIA:
puno > copacabana > isla del sol (se o norte estiver aberto) > copacabana > la paz > ururo > uyuni

- CHILE
uyuni > san pedro do atacama > calama > santiago > rio de janeiro

Estava pensando em ir para Machu Picchu pela trilha inca clássica, que são 5 dias, se não me engano. Mas, conforme eu ia fazendo o meu planejamento, vi que ia pegar muito tempo além de encarecer bastante a viagem. Teria que abortar um deserto, e com certeza não vou fazer isso. Trilha longa vai ficar para uma próxima vez.

Finalmente vou realizar o sonho de conhecer os desertos.
Perceba que no chile vou conhecer apenas a parte norte do país. Santiago é só conexão. Isso porque, além do Chile ser um país muito caro, a parte norte não tem muito o que se fazer. O mais legal do Chile fica na parte sul do país. Aí já surgiu a ideia para um segundo mochilão para daqui uns 3 a 5 anos pra frente:

2º mochilão: Uruguai, Argentina e o sul do Chile. Mas, tudo pode mudar. Já deixo registrado alguns sonhos. Quero conhecer o parque Banff (Canadá) e as piramides no Egito (cairo). Acho que aí que nasceu minha paixão por desertos.

Deixo registrado também que, provavelmente, vou viajar sozinho. Chamei algumas pessoas que poderiam topar fazer isso, mas não aceitaram. Eu vou. Isso é certo, e que Deus me ajude.

sábado, 16 de junho de 2018

Novo projeto: mochilão na América do Sul

Agora é oficial! Nasce um novo sonho e já está caminhando para se tornar realidade.


Vou pegar minhas férias de 2018 e vou guardar. Já posso tirar férias julho deste ano, 2018, mas vou usá-las apenas em 2019. O mês? Abril ou Maio de 2019. Porque? é o período de fim de chuvas e início do inverno. Isso porque quero ir na Bolívia, pegar o salar de Uyuni espelhando o céu.

Devo tirar os 30 dias mesmo, emendando com o feriado de 1º de Maio, nem que seja pra descansar nesse dia.Emendando o começo das férias com 1º de maio, ou terminando 30 de Abril. Vou ver.

A ideia inicial é conhecer Peru, Bolívia e Chile. O que conhecer em cada país estou pesquisando. O que realmente quero conhecer é Machu Picchu, o deserto do Salar de Uyuni e o deserto do atacama. O resto é lucro.

Meu primeiro passo foi pelo que acho a cereja do bolo da viagem: machu picchu. Então comecei a pesquisar coisas sobre o que conhecer no Peru. Vi uns videos no youtube, li blogs, etc. A pesquisa continua e está sujeita a mudanças sempre. Claro.

Estou pesquisando o que fazer de legal em cada país. Depois vejo a logística de como chegar em cada lugar (ônibus a maioria) e se não encaixar em ~30 dias, vou cortando algumas coisas.

Em relação ao Peru já está praticamente fechado. Mas claro, sujeito a alterações dado a logística - que vou pesquisar assim que saber tudo o que há de legal para se fazer em 30 dias mais ou menos.

PERU

Este é o 1º planejamento, mas sujeito a mudanças

Fiz o primeiro planejamento. Apenas marquei no mapa os lugares que quero conhecer e pensando numa rota. Se no maps da para ir de carro, logo deve haver empresa de ônibus que faz esses percursos. As cidades e o que quero fazer (se der tempo) são:

📌Lima (Cidade grande. Chegar bem cedo. ideia é descer no aeroporto, ir até a praça das armas, convento de são francisco, ir no parque do amor [acho q é no bairro miraflores], descer até a praia e conhecer o oceano Pacífico. A noite, ir no parque de la reserva, ver espetáculo de água e luz.)

📌Huaraz (ideia é trilha 69 e outras lagoas de lá)

 📌Ica (ir até oásis de Huacachina e fazer passeio de bugre e sandboard nas dunas gigantes de lá. Ver por do sol)

📌Cusco (muita coisa pra fazer. Uma semana pelo menos. Pesquisar se da pra casar junto com trilha inca clássica ou salkantay. montanhas coloridas e boleto turístico)

📌Arequipa (conhecer a cidade branca e principalmente: pesquisar como subir o canion del coca)

📌Puno (Pelo que vi não é lá essas coisas, mas da para ir na Lagoa Titicaca. De lá, ir até a ilha Taquile. Ir até o ponto mais alto da ilha)

BOLÍVIA
📌la paz (em construção)
📌uyuni (em construção)

Bolívia ainda estou pesquisando. Mas não estou achando muita coisa legal para fazer não. Mais em La Paz. Uma coisa é certo na Bolívia: tentar subir a montanha Chalkaltaia (la paz), vale da luna (la paz), downhill (la paz), e o deserto de sal, o salar de uyuni (uyuni).

Vamos pesquisar, porque a viagem já começou.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Travessia Lapinha x Tabuleiro

Feriadão de Corpus Crist chegando e o planejado era fazer a famosa travessia Lapinha x Tabuleiro, em Minas Gerais. Ponto de encontro lá no posto shell perto da rodoviária. Cheguei cedo. Priscila também. Ali começamos a dividir quem leva o que. Eu, claro, com o mais pesado. Aos poucos foi chegando o pessoal. Assim que a van chegou, fui tentar ir na frente. isso porque eu já estava sentindo um pouco de dores no joelho - isso devido ao fato de eu ainda não ter me recuperado 100% da zika que eu peguei. Como eram 10 horas de viagem dali da rodoviária até o ponto inicial da travessia, tentei arranjar um bom lugar para não me ferrar mais ainda durante o trajeto.
Mesmo não 100%, consegui fazer bem a travessia. Escolhemos fazer pelo caminho mais difícil, pois tem ataque à dois picos. O caminho que fizemos pode ser visto clicando aqui.

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Primeiro dia – 31/05/2018
Chegamos em lapinha da serra, descarregamos as mochilas e em 20 minutos aproximadamente começamos a travessia. Assim que se chega tem uma cruz bem colorida em frente a igreja.

pé na estrada

Respeite. Acampe nos locais certos

Poucos minutos se passa pela lagoa da lapinha. Já começa a ficar bonito. Mais à frente se chega a portaria. R$ 25 para entrar nessa área particular. Assina-se um termo e segue viagem.




Lagoa da Lapinha

O caminho passa por acesso á algumas cachoeiras. Outras você consegue ouvir o barulho d’água no caminho. Não é permitido entrar nelas, já que os locais as usam para abastecimento de água deles.






Fomos andando até que se chega no abrigo de montanha. Lá, fiquei impressionado com a limpeza do banheiro. Muito limpo e com sabonete líquido. Fizemos um pequeno lanche ali, descansamos uns minutos e seguimos nosso caminho até o ponto de ataque para o pico da lapinha.

Abrigo de montanha


Banheiro limpinho


Visita de um dogão

Ao chegar na bifurcação, largamos as cargueiras ali mesmo no chão e fomos só com mochilinhas de ataque subir o pico da lapinha.



Largar as cargueiras ali mesmo e...


... partiu conquistar o pico da lapinha

Subindo...


Cume do pico da Lapinha





Voltamos para as cargueiras e continuamos nosso caminho. O caminho é muito bonito. Próximo destino era subir o pico do breu.


Vista no pico do Breu
Subindo o pico do Breu

Totem

Subir o pico do breu requer um pouco de atenção. Tem umas partes que são expostas e tem risco de queda, mas não é nada demais. Só ter cuidado e não fazer essa parte a noite. Chegamos no cume, fizemos uma pequena parada para curtir o visual e descansar um pouco. Pequeno lanche. Todos descansados, era hora então de descer o pico do Breu. Essa parte foi a pior parte de toda travessia: é muito íngreme e força bastante os joelhos. De cargueira pesada então... Como comecei a travessia já com um pouco de dor nos joelhos, foi tenso. Fui o último a descer. Tentei descer com a maior cautela possível para não me machucar e não estragar a travessia.
Ao chegar no solo dei graças a Deus. Passamos por uma cerca e logo mais cruzar o rio do Cipó.

Pico do Breu: subindo pela direita da foto, e descendo pela esquerda - haja joelhos

Descendo o Breu

Atravessar o rio Cipó

Mais à frente chegamos na prainha. Já estava anoitecendo. Contei a história que minha amiga Cíntia havia me contado uns dias antes quando ela fez a travessia. Ela disse que não era bom acampar na prainha porque os locais não gostam e costuma sacanear as pessoas que ficam ali. Resolvemos respeitar, e ir acampar no camping Ana Benta.

Prainha - Evite acampar ali. Os locais não gostam muito.

cai a noite

Camping

Saímos da prainha e a noite caiu. Erramos o caminho por um momento, mas não nos desviamos muito do certo. Voltamos e logo logo chegamos no camping Ana Benta. Durante o caminho, já a noite, só eu tinha a lanterna. Estava Eu e Priscila. Eu dava alguns passos à frente, parava, e iluminava o caminho para Priscila chegar até a mim. E assim fizemos até chegar no camping. Chegamos a noite, por volta das 19h.
Montamos a barraca e já fui caçar um lugar para recarregar meu celular. Tinha bateria externa, mas não queria usar para poder ter bastante energia para os próximos dias. Tomei meu banho quente, jantamos bastante comida, batemos um papo na cozinha e partimos para a barraca para dormir. Amanhã seria um grande dia!

Considerações sobre o camping Ana Benta:
Sobre a casa: Tem energia elétrica e banho quente incluso, vários utensílios de cozinha, fogão a lenha. Oferece comida com um valor a parte.
Área do camping em si: amplo e com bastante lugar para colocar barracas. Não tem ponto de energia.

Pagamos o valor de R$ 20,00 com o camping e banho quente incluso. Pedi para recarregar o celular no ponto de energia elétrica e Sr Lucas deixou de boa. A Ana Benta, que leva o nome do camping, já é falecida. Quem administra é um parente dela, o Sr Lucas.



Segundo dia – 01/06/2018
Acordei super bem. Dormi direto. Não sei se foi o cansaço, ou o frio, ou a posição em que dormi, ou posição como colocamos os sacos de dormir. Só sei descansei muito bem e não senti frio nenhum. Levantamos, arrumamos nossas coisas, tomamos nosso café, tiramos algumas fotos com o Sr Lucas, nos despedimos do camping Ana Benta e seguimos nosso caminho sentido ao camping Dna Maria e Sr Zé.



Adm: Lucas




O segundo dia tem grandes visuais. Uma placa praticamente com o nome da travessia





base de apoie IEF

Passamos pela entrada do parque tabuleiro, pegamos um caminho bonito passando por um corredor de arvores até chegar num camping chico lage (não paramos nele). Logo mais a frente, chegamos no camping Dna Maria e Sr Zé.








Chegando no camping




Camping

Montado as barracas, descansamos um pouco, fizemos um pequeno almoço, recarregamos o cantil, largamos as cargueiras no próprio camping e era hora de conhecer a parte alta da cachoeira. Ps.: O casal militar Sandro e Mariana, fizeram o seu fogareiro de forma natural, com lenha e buraco no chão. Muito maneiro!

Começo do ataque à parte alta da cachoeira

caminho é cascalho puro




bifurcação entre o mirante e a garganta da cachoeira

Ao chegar na parte alta, se tem a bifurcação até o mirante ou até a garganta da cachoeira. Fomos primeiro no mirante. Absurdo de lindo!

Mirante

Barba (Bruno), Fernanda e o resto do pessoal




Depois fomos até a garganta. Assim que chegamos no primeiro poço, deixei o celular e fui conhecer o resto. Enquanto tomava coragem para entrar na agua frio (que nem estava tanto assim), um pessoal foi na frente e acabou ficando eu e Carol para trás. Fomos tentando seguir o pessoal, mas eles sumiram de vista. Fomos seguindo a trilha e acabou que estávamos saindo do sentido do rio e subindo a montanha. Chegou uma hora que a trilha acabou e Carol falou algo com todo o sentido: “Não tem como a garganta ser pra cima se o curso do rio está ali em baixo. Tem que seguir pelo rio”. Ela estava certa e então voltamos, descalços, até o ponto que achava que era onde nos separamos do pessoal. Assim que cheguei até tal ponto, vi uma pegada molhada na pedra. Ali era o caminho. Fomos seguindo até vimos parte do pessoal. Quando já estávamos lá embaixo, vimos o restante do pessoal cometendo o mesmo erro que a gente: Subindo a trilha em vez de seguir o caminho da agua/rio. Eu e Carol avisamos que não era por ali, mas o barulho do rio abafava tudo. Eles seguiram todo o caminho e fizeram o mesmo que eu e Carol. Seguimos o caminho até chegar no pessoal que estava na nossa frente.
Chegamos na garganta, com a go-pro da Gisele só eu e Carol. Fizemos a festa ali. Hahaha. Gravamos vídeo e tiramos várias fotos. Logo depois chegou o restante do pessoal.







Priscila chegou com a minha bolsa de ataque e ali resolvi voltar a gravar pelo wikiloc o caminho de volta (já que eu tinha parado de gravar lá no primeiro poço). Depois de apreciar os cânions, tomar banho de cachoeira e comer um pouco, era hora de voltar para o camping e terminar o dia. A volta foi bem interessante. Todo mundo com lanterna na mão. Ficou eu e Priscila sozinho. Mas, como to sempre com o gps ligado, ficamos tranquilos. Os momentos que Priscila ficou na frente, ela meio que saía da trilha de vez em quando. Ela não tem muito o faro de trilha, embora seja muito autossuficiente. Logo eu tomava a frente e voltava para a trilha. Só tinha uma lanterna: a minha. Eu ia na frente, parava um pouco e iluminava o caminho para ela chegar até mim. Assim nós dois iriamos andar em segurança.
Ao chegar no camping, tomamos banho e era hora de jantar. Priscila estava tão cansada que não quis nem interagir com o grupo que estava lá em cima na casa da Dna Maria e Sr zé, fazendo janta e conversando.
Fizemos nossa janta. Primeiro o arroz, depois a linguiça e na hora de fazer o feijão, o gás acabou! Hahaha. Priscila não quis, mas eu comi o feijão frio mesmo. Até que estava bom.
Enquanto estávamos deitados, ouvimos um casal chegar e falando que o pneu da bicicleta tinha estourado. Enfim... dormimos.

Considerações sobre o camping Dna Maria e Sr Zé:
Na casa: Tem energia elétrica, oferecem janta, café da manhã, dá para alugar um quarto (caso não queira levar barraca) e dá para tomar banho quente.  Cada item tem o seu preço e não é caro. Não lembro os valores, mas só o camping foi R$ 15,00 e banho quente R$ 5,00.
No camping em si: vista maravilhosa, espaçoso, não tem cozinha, sem ponto com energia elétrica (mas nada te impede de ir la na casa e usar a energia deles), dois banheiros com água fria e uma pia para lavar louça.



Terceiro dia – 02/06/2018
Já não dormi tão bem como no primeiro dia, mas deu para descansar. Arrumamos nossas coisas, desmontamos a barraca, tomamos um café e vi que o casal que chegara ontem estava consertando o pneu da bicicleta. Trocamos uma ideia rápida e seguimos nosso caminho.

Pessoal mexendo nas bicicletas


O terceiro dia é um dia muito tranquilo. Descida suave praticamente o tempo todo até chegar no Parque Municipal do Tabuleiro. Mas, antes se passa por dois mirantes. Absurdo de lindo!












cachoeira no formato de coração

Mirante 1

Mirante 2 - Mais bonito, mas não fica tanto no formato de coração

Depois de tirar as fotos, seguimos até a entrada do parque. Apenas R$ 10,00 para entrar e ter acesso à cachoeira. Valor muito tranquilo, já que se pode usar os pontos de energia do lugar, tem bebedouros, pode tomar banho quentinho (chuveiro elétrico), e ainda disponibilizam coletes flutuantes para nadar na cachoeira.

chegando na sede do parque



proibido entrada de pets. Foi mal amigão.Teve q esperar o"pai" dele voltar

Assinamos o termo, pagamos o ingresso e peguei apenas um colete salva-vidas para Priscila. Modéstia a parte, não vi necessidade de pegar um colete pra mim. O caminho até lá embaixo é bem bonito. Fernanda, que é mineira e já conhecia a travessia, falou que o parque estava todo restruturado e conservado. Havia fechado para reformas. Pegamos ele já reformado e muito bonito. Uma escadaria sem fim até lá embaixo, hehehe. Mas vale a pena.






amei essa foto



Vencido as escadas, agora era hora do trepa-pedra. Essa parte é legal nos 5 primeiro minutos, depois enche o saco de tanto trepar em pedra, hehe. Tem umas setas vermelhas indicando o caminho mais fácil.

Maior cachoeira de MG e a 3ª maior do país

Eu e Priscila chegamos na cachoeira. Atrás do arco-íris

Priscila e Eu

Eu e Priscila voltando para a base, enquanto Sandro e Mariana descansam na pedra no meio do caminho

Depois de ganhar coragem entramos na água. Foi eu, Priscila e Jean até uma pedra que tem no meio do caminho. Ali ficamos descansando um pouco e curtindo o lugar. Depois apareceu Gisele também. Tiramos fotos com ela, na máquina dela. Tinha um pessoal já na base da cachoeira. Foi somente eu e Priscila nadando até a base. Ao chegarmos lá, o pessoal já estavam saindo da base, começando a nadar de volta. Pedi a go-pro emprestada do Sandro e tirei umas fotos minhas e de Priscila lá na base. Ficamos mais alguns minutos por ali. Todo mundo já tinha ido nadado de volta para as pedras e só eu e Pri ali. A água parece que começou a cair mais forte, parecendo uma chuva forte. Priscila começou a ficar com medo então resolvi voltar com ela. Na volta, fomos nadando de costas olhando e curtindo a cachoeira. Muito show.
De volta nas pedras, descansamos um pouco, fizemos um lanche enquanto o sol ia nos secando. Parte do pessoal resolveu voltar logo e outros resolveram ficar para curtir mais. Eu resolvi voltar logo. Já estava seco e já estava satisfeito. O caminho de volta até a sede do parque foi cansativo. O trepa-pedra já cansa e ainda tinha que subir as escadas todas. Mas, enfim chegamos na sede. Fui no banheiro, tomei meu banho quente, deixei o celular recarregando na tomada, fiz mais um lanche e era só esperar todo mundo ficar pronto.
Todo mundo já estava pronto para voltar para casa lá por volta das 16:30. Ficamos esperando o Sérgio (motorista da van) chegar e nada. As 17h a moça do parque falou que o horário dela ir embora era as 17, mas que ia ficar ali com a gente até as 18h. A gente agradeceu, mas não queríamos atrapalhar a funcionária do parque: saímos dali e ficamos esperando o Sérgio no estacionamento. Lá pras 18 e pouca ele apareceu. Falou que se perdeu um pouco, hehehe. Entramos na van e fomos caçar um lugar para jantar.



bem generoso o prato

Sérgio indicou um lugar e, como eu estava na parte da frente da van, fui lá conversar com o dono para ver se ele conseguiria descolar uma janta pra gente. Já era tarde e parecia só vender pizzas e petiscos naquele horário. Conversei com ele e ele liberou janta: arroz, feijão, macarrão, salada e carne de porco. Mesmo assim, algumas pessoas resolveram pedir pizza. O prato de comida gigante. O recheio da pizza também era gigante. Valeu muito a pena ir até ali. Comia-se muito bem e não foi caro. R$ 15,00 um pratão de comida. Pizza eu não sei quanto foi.
De barrigão cheio e saciados, entramos de volta na van sentido Rio de Janeiro. No meio do caminho um  coelho atravessou a estrada. Lembro disso. Bonitinho o coelho. Não o atropelamos, brindamos a vida, hehe. Chegamos no rio por volta das 8 da manha de domingo. Cansados mas muito felizes. Por mais dias assim.

Em pé: Carol, Jean, Márcia, Felipe, Daniel, Cris, Denilson, Priscila, Marcelo (eu), Negreiros, Mariana, Giesele.
Abaixados: Fernanda, Barba, Sandro.

Todas as fotos, aqui.