Dia 7 – 01/12/2020 – Rio Verde do Mato Grosso
Quando estava planejando essa
viagem, a minha ideia inicial era ir até a cidade de Coxim. Mas Coxim não tem
muita coisa pra fazer. Nada realmente legal. Vi que tem um rio que da para ver
bem a piracema, mas era muito longe só pra ficar vendo peixe pulando. Coisa que
eu já teria visto bastante em Bonito. Pesquisando mais, vi uma cachoeira muito
bonita, no Balneário sete quedas dos Didi. Isso na cidade de Rio Verde do Mato
Grosso, que eles só chamam de Rio Verde mesmo sendo do Mato Grosso do Suuuul.
Resolvi que ali valeria a pena conhecer.
Comecei a pesquisar lugares para
pernoitar em Rio Verde. Tudo absurdo de caro! Mais caro do que em Bonito! Mais
caro do que em Campo Grande! Eu pesquisei bastante. Falei com muitos donos de
Pousada e mesmo assim, nada. Tudo ficaria no mínimo R$ 200 reais um pernoite de
casal. Estava pagando próximo de R$ 100 tanto em Bonito quanto em Campo Grande,
então decidi que não iria pernoitar nesta cidade de merda. Apenas fazer um bate
e volta. A cidade deu mole. Não tem absolutamente nada de interessante a não
ser esse balneário e é super cara. Tudo mais caro. Comida, estadia,
combustível... Não recomendo ninguém a ficar por lá. Do meu dinheiro, só viram
a entrada no Balneário.
Voltando aos relatos da viagem...
Acordamos no hotel em Campo
Grande, tomamos nosso café da manhã e pegamos a estrada sentido Rio Verde.
Abastecemos num posto na saída de Campo Grande e lá fomos. Achei que a estrada
seria bonitinha... mas nem é. Só mato e subidas e descidas com muitos
caminhões. Tem dois pedágios no caminho. O único legal é que a pista é muito
boa e da para você colocar uns 160 km/h brincando.
Depois de um tempo de estrada, só
vendo boi, mato e algumas árvores, chegamos na cidade. Se pega uma pequena
estrada de chão (nem 5 min andando de carro nela) e já entra no balneário.
Dentro do Balneário conheci o tal
Didi e, que pela internet estava me cobrando 45, ali na hora me cobrou 30.
Almoço ali no local, R$ 30 também (preço não muito caro, normal, mas também não
é barato), mas a cozinha parecia que não ia funcionar tão cedo.
Conversamos com o Didi que
indicou o caminho até o mirante e fomos até lá. O tempo não estava dos
melhores.
Tiramos foto do mirante e começou a chuviscar bem leve. Nada d+. Voltamos e ficamos nas quedas que tem ali em cima e caçando também o lugar para poder ir lá em baixo onde era o cenário do mirante.
Atravessamos o outro lado do rio,
que já é outro balneário (outro dono), e ali conseguimos achar a trilha e o
lugar do cenário da foto.
Ali ficamos um pouquinho e
apareceu alguns tucanos. Subimos de volta para onde ficam as quedas d’água e
mergulhamos um pouco. Deu próximo de meio dia e já estávamos de saco cheio do
lugar. Resolvemos ir embora e nem almoçar ali. Nos despedimos e fomos caçar um
lugar para comer.
Passamos em 3 lugares diferentes
para comer. O primeiro estava fechado. O segundo absurdo de caro, e o terceiro
já na saída da cidade. Foi num posto de gasolina. Ali abasteci e almocei.
Lugar onde tem muito caminhoneiro pode parar que ali é lugar bom. O almoço foi num preço justo. Comemos e pegamos estrada de volta para Campo Grande.
Depois de algumas horas, de volta
ao hotel em Campo Grande, descansamos e fomos dar uma volta a noite.
Fomos na pizzaria “La Gôndola”.
Muito boa. Recomendo. Atendimento e pizza boa.
Voltamos para hotel para dormir. Amanha seria nosso último dia no Mato Grosso do Sul. Então, queríamos acordar e ir conhecer a capital.
==x==
Índice da Aventura:
Pré viagem - Introdução, planejamentos e os gastos em Bonito e no MS
Dia 1 - Indo para Bonito
Dia 2 - Rio Sucuri e o Parque das Cachoeiras
Dia 3 - Rio da Prata e Gruta São Matheus
Dia 4 - Cachoeira Boca da Onça
Dia 5 - Balneário Ecopark Porto da Ilha
Dia 6 - Indo para Campo Grande pelo caminho do trem do Pantanal
Dia 7 - Bate e volta em Rio Verde do Mato Grosso
Dia 8 - Conhecendo a Capital Campo Grande
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