Dormi super bem no camping. Como
tem sinal de wi-fi já fui fazendo um backup das fotos que tirei no google
drive. O camping é bom, bonito e barato: 30 reais com direito a café da manhã.
E que café da manhã!!! Suco maravilhoso, bolos, pães, biscoitos, café e o
leite... tudo é feito e cultivado ali mesmo por eles no camping. Gostamos tanto
do lugar, que abortamos a ideia de ir na cachoeira do Brother (que eu não tinha
o tracklog, então teríamos que ir meio que caçando a cachoeira) e a cachoeira
Alta (que Priscila e Valmir já conheciam), para poder curtir mais tempo a
cachoeira do Furlan.
- Uma avaliação sobre o camping Cachoeira do Furlan:
Banho quente; banheiro grande e limpo; várias
tomadas; (para quem gosta/precisa) pega sinal de internet 3g; tem sinal de
wi-fi e bom; linda vista para cachoeira e poços, preço ótimo: R$ 30 COM DIREITO
A CAFÉ DA MANHÃ.
- Pontos negativos do camping Praia Grande:
Não tem uma cozinha coletiva, mas o lugar é um
restaurante e como a comida é boa, vale o preço que se paga (não é caro). Ou
seja, não achei pontos negativos.
Após descansar bem no camping e
cachoeira do Furlan, era hora de ir embora para casa. Pegamos a estrada e,
depois de um bom tempo de chão, já no Rio de Janeiro, o carro resolveu dar
problema. Puts!!!!
Como já havia comentado, no
primeiro dia de viagem o carro tinha dado um problema. Como se não jogasse
combustível para o motor. Após cutucar a bomba de combustível ele voltou a funcionar.
Nesse meio tempo da viagem, liguei e desliguei o carro várias vezes. Ele
parecia estar até melhor do que antes. Pegava de uma vez só, só girando a
chave... Até que chegou o dia da volta pra casa
Nessa vez, estava indo bem,
andando a 11 km/h no máximo e do nada voltou o problema. Já tínhamos cruzado o
ES e estávamos no RJ na BR-101. O carro parou de jogar combustível. Tentei
fazer o mesmo ritual e nada. Cutucamos muito mais a bomba dessa vez e nada. Já
era noite e vários caminhões passando a 100 por hora do nosso lado. Tudo
balançava. Estava preocupado. Tentamos tanto, forçando pegar, até que a bateria
morreu. Ficamos ali parados na BR tentando ligar para um reboque, até um carro
da concessionária que administra a estrada chegou para ver o que estava
acontecendo. Essa é a vantagem de se pagar um pedágio. Relatamos tudo a ele, e
ele tentou mexer. Acabou soltando um sensor complicando ainda mais a minha
situação. Tudo bem que ele estava colado, mas estava preso. Enfim... O
funcionário fez o relatório, isolou a área para evitar algum acidente e falou
que um reboque estava a caminho e iria nos rebocar até o próximo posto de
gasolina, o posto do Juca. Foi o que aconteceu. Fomos rebocados até lá e
tivemos que esperar o mecânico abrir para poder mexer no carro. Ou seja, como
já era mais de 10 da noite, tivemos que dormir por ali mesmo. Comemos um
salgado na lanchonete e voltamos para o carro. Como tem muitos caminhoneiros
que dormem por ali, não foi tão inseguro pernoitar ali. Como estava muito ruim
dormir dentro do carro, peguei os isolantes térmicos e a lona, estiquei no chão
e dormimos ali mesmo no chão (coberto) perto do carro. Tinha um caminhoneiro do
lado que colocou um colchão de casal no chão para dormir. Achei inusitado, mas
vi que não estava sozinho nessa de dormir ao relento. Hehe.
Amanheceu e fui lá no mecânico.
Ele estava abrindo a oficina e eu cheguei. Empurrei (eu e Valmir empurrado e
Priscila na direção) o carro até a porta da oficina. Ele fez uma chupeta na
bateria e trocou a bomba de combustível. Morri em 250 reais. Fazer o q? Liguei
o carro e segui o meu caminho... Mas o carro já não estava o mesmo. Sentia ele
falhando em baixa rotação. Coisa que pretendo resolver ainda.
No fim das contas chegamos em
casa, felizes por estarmos bem e realizados por tivemos um ótimo carnaval em
lugares totalmente novos para nós três. Vale a pena a volta. Revisitar alguns
lugares. Agora é planejar o carnaval de 2019, hehehe... porque o de 2018 já foi
e FOI BOM DEMAIS!!!
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