Acordamos no Ecoparque Pedra Azul
e o tempo já estava fechando. A pedra estava toda coberta. De lá temos vista
para o Parque Estadual Forno Grande. Estava todo encoberto. Conforme o sol ia
surgindo, aos poucos o tempo ia melhorando. Arrumamos nossas coisas e pegamos a
estrada.
O primeiro objetivo era ir na
gruta limoeiro na cidade de Castelo. Sabia que tinha que chegar lá antes das
9h, que é o horário de abertura. Chegamos muito próximos desse horário.
Estacionei o carro num lugar cheio de frutas no chão. Manga se não me engano.
Deixei embaixo de uma árvore que não tinha muitos frutos, logo não cairia nada
no carro. Fomos até a recepção nos cadastrar. Cobram uma taxa de R$ 6 por
pessoa e vale cada centavo. Após formar um grupo considerável, vem um guia que
nos leva para o memorial e nos conta toda a história do local. Gravei o caminho até a gruta, que pode ser visto clicando aqui.
Após assinar o livro de presença
e conhecer a história do local, o guia nos encaminha até a gruta. Lugar
muito legal. Com capacete e lanterna na mão – que eles mesmos providenciam –
fomos até a “porta” da gruta. O guia fala um pouco sobre o local, a semelhança que
uma rocha tem com uma estátua de maria, de como é feita a rocha, etc. Ele vai
até um ponto e bate num ponto da gruta. O som gerado parece com a de um sino. Ele tem um
limite de batidas por visitação (duas se não me engano), para não gerar muito
impacto ambiental. Bom saber.
entrada da gruta |
Lago em frente a gruta |
Morcegos (não consegui focar com o celular) |
A gruta, até certo ponto, tem um
acesso para cadeirantes. Existem vários tipos de rochas diferentes, cristais, rochas
com aparência de madeira, morcegos, uma rocha com a semelhança com a estátua de
maria que tem na entrada da gruta, outra rocha que se assemelha com a
mão/braço do cristo redentor do Rio de Janeiro, vários salões... Vale muito a visita e é super
barato.
Após conhecer a gruta, o próximo
atrativo programado era ir até o Parque Estadual Forno
Grande. O caminho até lá é um pouco difícil dependendo de qual estrada pegar, mas vale muito a pena: muito bonito com várias montanhas e vales. Meu carro é popular e eu consegui ir. Coloca a primeira e segunda marcha para não judiar muito e vai! Vai devagar, apreciando a paisagem. A estrada é de terra. Ao chegar no parque, dá um certo alívio. O caminho é bonito, mas cansa dirigir em estrada ruim.
Grande. O caminho até lá é um pouco difícil dependendo de qual estrada pegar, mas vale muito a pena: muito bonito com várias montanhas e vales. Meu carro é popular e eu consegui ir. Coloca a primeira e segunda marcha para não judiar muito e vai! Vai devagar, apreciando a paisagem. A estrada é de terra. Ao chegar no parque, dá um certo alívio. O caminho é bonito, mas cansa dirigir em estrada ruim.
No parque Forno Grande, o carro
já estava marrom de tanto barro acumulado durante a viagem, hehe. Chegamos um
pouco tarde: uma hora e meia antes do fechamento do parque. Priscila resolveu
fazer algo para comer e não subir este parque também. Uma pena, mas ela tinha
que estar bem de saúde para fazer uma atividade assim.
pegadas |
jaula usada para pegar uma onça |
Assinamos nossa presença, conhecemos o centro de visitantes e começamos a nossa subida ao Parque Estadual Forno Grande. O parque é muito bonito, limpo e bem conservado/administrado. É uma trilha única que passa por alguns pontos atrativos como: a cachoeira no fluxo das águas, os poços amarelos, uma outra cachoeira pequena, a gruta da santinha e o mirante da Pedra Azul. Logo assim no início da caminhada, existe uma bifurcação que te leva ao ponto de descanso. Este é um mirante com uns bancos para descansar. Resolvemos subir todo o caminho até o mirante e, na volta, tomar um banho nos poços amarelos e no final ir até o ponto de descanso. O caminho que gravei pode ser visto clicando aqui.
início da trilha |
poço amarelo |
|
mirante pedra azul |
pico do forno grande |
|
até o pico em si, está interditado |
O poço amarelo é maravilhoso. Tem essa cor pelo acumulo de ferro na água. Simplesmente não da vontade de sair! Água super gostosa, lugar calmo e com uma vista incrível. O mirante da pedra Azul merece alguns minutos de contemplação. Fiz uma oração lá agradecendo por tudo. Sempre falo com Deus quando faço trilhas. Me sinto mais próximo dele assim.
Feita toda trilha, de certa forma
correndo, conseguimos aproveitar tudo sem muita pressa nos pontos atrativos. Contraditório, não? Só
as subidas que pegamos um pouco pesado apressando o passo. Nos pontos atrativos perdemos um bom tempo curtindo.
Após o parque, pegamos a estrada
até chegar na cachoeira do Furlan. Lá vamos montar acampamento para descansar.
O caminho até lá também é estrada de chão, mas é um caminho curto. Porém, é bom
ir devagar para não judiar do carro. Caminho bonito também.
Ao chegar na cachoeira do Furlan,
ficamos abismados: o lugar é lindo! É um restaurante também, logo, comida boa
não ia faltar. Falamos com o dono e fomos jantar (arroz, feijão, farofa e aipim com
carne). Era então, chegada a hora de montar a barraca. Eita! Como dois segmentos da minha
vareta tinham quebrado lá no Ecoparque Pedra Azul, ficou um problema na hora de
montá-la. Tentamos fazer alguma “gambiarra”, mas não estava fácil. Falei com o
dono do lugar e ele foi a salvação: ele tem um conjunto extra de varetas. A
usamos e ficou perfeito! Poderíamos dormir sossegados.
Tomamos um banho quente, tiramos
mais fotos do lugar (que tem uma cachoeira linda), conversamos um pouco e fomos
dormir. O dia seguinte estava programado para ir na cachoeira do Brother e na
cachoeira alta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário