Chegamos no dia 12,
sexta-feira à noite, na pousada Aquarius. Bastante frio. Descarregamos nossas
mochilas e já tratamos de dormir porque o dia seguinte prometia ser bem
agitado. O caminho que fizemos tanto no dia 13 como no dia 14, pode ser visto
clicando aqui. O camping no parque é tão caro (R$ 60,00 por pessoa), que vale mais pena ficar numa pousada com café da manhã incluso. Além de poder curtir a cidade à noite.
Dia 13/04/2019, sábado – Circuito da Janela do Céu
Acordamos cedo, tomamos nosso café da manhã e partimos para o
parque. R$ 25,00 a entrada. Fomos fazer o circuito da janela do céu. Pelo
caminho tem vários atrativos (mirantes e grutas). Fomos visitando as grutas e
mirantes para ver se chegávamos lá na janela do céu por volta das 12h e assim
ver se o tempo abria. Deu certo.
saindo da pousada |
Inaugurada no dia do meu aniversário |
lá tem bastante grutas. Vá em todas. Vale muito a pena. |
Cruzeiro com um tempo horrível de fechado |
saída da gruta do cruzeiro |
pico da Lombada, o ponto mais alto do parque. Tempo ruim ainda. |
Conhecendo as grutas... e com isso o tempo ia abrindo |
Chegamos na janela do céu por volta de 12h e já tinha (uma pequena) fila |
Enquanto estávamos na fila para tirar foto no mirante da janela do céu, conhecemos um casal e ali pedimos para tirar foto nossa e a gente tirava deles.
Saindo da janela do céu,
com uma água um pouco gelada, fomos seguindo o caminho até que chegamos na
cachoeirinha. Muito linda. Vale a pena perder um tempo ali. E a água não é tão
gelada.
Mais uma vez encontramos o casal que estava lá na janela do céu e
pedimos para tirar fotos da gente de
novo.
Fomos seguindo com a ideia
de ir até o pico do pião. Mas, como tínhamos hora para voltar para portaria,
resolvemos abortar essa ideia e deixar para uma próxima ida até o parque (e
tomara com um tempo mais aberto na próxima vez, hehe). O cansaço tinha batido
também.
No caminho até de volta a
portaria, é um tanto sem graça. Sem muitos atrativos e vistas. O bom é que é
uma trilha menos frequentada e isso da uma certa paz. Encontramos alguns casais
pelo caminho. Laís disse que é o caminho dos casais, hehe. Mais uma vez
esbarramos com o casal lá da janela do céu.
Voltamos até portaria e chegamos juntos com o resto do pessoal que estava com a gente. Ficamos esperando algumas pessoas que estavam faltando. Um pouco de saco cheio de tanto esperar, começamos a descer até o restaurante andando. Disseram que é pertinho... puts! Perto nada.
única vista interessante que tem depois da cachoeirinha |
Voltamos até portaria e chegamos juntos com o resto do pessoal que estava com a gente. Ficamos esperando algumas pessoas que estavam faltando. Um pouco de saco cheio de tanto esperar, começamos a descer até o restaurante andando. Disseram que é pertinho... puts! Perto nada.
Fomos descendo e nada do
restaurante chegar. Até que Laís e eu paramos num quintal de uma casa que tinha
um balanço e ali ficamos... até que ouvimos o barulho de uma van subindo a
ladeira. Saímos correndo e fizemos sinal e, para a nossa sorte, era a van que
tinha nos levado. Entramos na van, pegamos o pessoal pelo caminho e finalmente
fomos para o restaurante.
Fizemos nossa
"almojanta" no restaurante da "dna Maria" ao preço de R$ 20
e coma o quanto puder. De volta à pousada, tomamos um banho e descansamos por
uns minutos. Anoiteceu e partimos para conhecer a cidade. Um charme. Vale a
pena conhecer. Tomamos um caldo de abóbora com gorgonzola e dançamos um forró.
Muito bom. Aproveitei que tinha algumas lojas de artesanato por ali, já comprei
um imã de geladeira. Tentei achar um adesivo legal também mas só tinha adesivo
de carro... ai nem quis.
Esperando a comida chegar |
Enquanto estávamos ali à noite, achei que tinha visto um amigo meu, Rodrigo do “bem aventurados trip”, mas foi rápido e nem pude ver se era ele mesmo. Confirmei no dia seguinte.
Dia 13/04/2019, domingo – Circuito das águas
Tomamos nosso café
na pousada e fomos mais uma vez para o parque para fazer o circuito das águas.
Não dava nada por esse circuito, mas até que me surpreendeu. Muito bonito.
Enquanto estava ali na
portaria conversando com o pessoal, ouvi uma voz:
- Marcelão?!
- Marcelão?!
Fui ver quem era e era o
Rodrigo, hahaha. Nos cumprimentamos e batemos um papo. Muito gente boa. Legal encontrar
ele ali. Estava guiando um grupo de Rio das Ostras.
Entramos no parque e ele
foi guiar o grupo e eu partir com o pessoal que estava comigo. Nos despedimos e
fui fazer o circuito das águas.
Ao chegar na cachoeira do
macacos, ficamos um tempinho ali aproveitando a linda cachoeira... e percebemos
que o grupo que estava com a gente não foi até essa cachoeira. Perderam.
Cachoeira muito linda. Nos arrumamos e aceleramos o passo até pegar o pessoal
ali na “ponte de pedra”. Lugar muito bonito também.
Ponte de pedra |
Ponte de pedra por baixo |
Depois de completar o circuito das águas, paramos ali no restaurante do parque esperando o resto do pessoal. Laís comprou duas paçocas pelo preço absurdo de R$ 3,00 cada uma. Compro a mesma paçoca por R$ 1,50 aqui perto do meu trabalho. Enfim, preço de monopólio.
Voltamos para a pousada,
arrumamos nossas coisas e pegamos a estrada de volta para o rio já com vontade
de voltar. Pico do pião ficou para a próxima.
Ibitipoca é lindo. Mesmo com tempo fechado vale muito a pena
conhecer. A cidade é muito charmosa também. Tudo de bom.
- Uma avaliação sobre a pousada Aquarius:
Tem uma bela vista lá em
cima, onde ficam os (2) quartos de casais e a mesa onde se toma o café da manhã.
Não tem wifi, mas 3g (vivo) pega normalmente. Tem tv (mas mal liguei). Cama e
quarto limpos, bons cobertores e travesseiros. Os banheiros do andar de cima
deixam um pouco a desejar: são quentes, mas o fluxo de água cai bem pouco. Os
banheiros do andar de baixo são bem melhores.
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