Deixei o pessoal nos seus
destinos e fui pegar minha namorada em casa. Lá, ela me chamou para entrar e
fui conhecer os pais dela. Levei um café que tinha comprado na viagem da
Chapada Diamantina e dei de presente. Aproveitei o momento que estava ali os
conhecendo e que estava todo mundo junto, e pedi a benção para os pais dela
para poder namorá-la. Hehehe, ela ficou toda sem graça mas bem feliz. Achou
bonitinho. Vi que os meus sogros gostaram da atitude também. Acho que comecei
bem, hehe.
Depois das apresentações, tomei um café com eles e então partimos para estrada para conhecer Friburgo. Levamos a minha barraca e a barraca da Laís que é maior. Depois de umas 2 horas de viagem chegamos em Friburgo. Chegamos por volta das meio-dia ou uma da tarde. Fomos direto para o hostel que tinha reservado, já que ele também era um restaurante. Ficamos no “Hostel e Restaurante Serra Carioca”.
Sobre o Hostel e Restauante Serra
Carioca.
- Pontos positivos:
Água quente,
lugar limpo, bons atendentes, cama confortável, boa comida, bom custo x
benefício.
- Pontos negativos:
Wi-fi poderia
ser melhor, o café da manhã pode ser melhor, poderia ter uma opção de quarto
com suíte.
Depois de
almoçar começamos o nosso passeio. O caminho que fizemos pode ser visto,
clicando aqui.
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Dia 11/01/2019 – Parque Cão Sentado e centro de Nova Friburgo
Pegamos o
carro e fomos direto para o parque cão sentado. O caminho até lá é bem legal.
Assim que se está bem próximo ao parque aparece um pedágio, mas aí tem uma
placa falando que para entrar no parque, só virar à direita. O estacionamento
do parque é do lado do pedágio. Não precisa pagar o pedágio se vai apenas no
parque cão sentado. Estacionamento é gratuito, porém o parque não se
responsabiliza por nada que possa acontecer no estacionamento.
Como fomos no verão, uma das
consequências é bastante mosquito durante a trilha. Não sentimos eles nos
picando. São ninjas! Depois de um tempo de trilha que vimos um monte de
bolinhas na gente. Não estavam coçando, então continuamos a trilhar.
Depois de conhecer bem o parque,
e ter ele praticamente só pra gente (poucas pessoas no local, afinal fomos em
dia de semana), pegamos o carro e fomos conhecer o centro da cidade de
Friburgo.
Parei o carro perto da praça do
suspiro e dali fomos andando pela cidade. Ali na praça mesmo tem o teleférico.
Tentei convencer a Laís a ir comigo, mas ela estava com bastante medo. Depois
fui ver o preço e era uns 35 reais por pessoa. Achei bem caro e como Laís
estava com medo, desisti de ir. Afinal, já estava programado de ir no Pico
Caledônia no dia seguinte e assim a gente já ia ter uma vista lá do alto da
cidade.
Fomos andando, passamos pela
praça Getúlio Vargas, depois fomos no shopping para ver se tinha algum filme
interessante, mas não tinha. Passamos na igreja ali em frente à praça e, de
acordo com Laís, toda vez que se vai numa igreja numa cidade diferente, é bom
fazer um pedido. Cada um fez o seu.
Andamos mais pouco pelo centro, pela da praça e o centro de turismo já estava fechado. Eu queria pegar algum mapa da cidade (faço coleção) e obter informações de onde poderia comprar artesanatos. Faço coleção de imã de geladeira das cidades que visito. Mas, como estava fechado pois já passava das 17h, fomos andar mais um pouco.
Paramos em frente ao fri chopp e ali passamos o fim de noite inteiro. Eu bebi uns 3 chops (acho que foi mais, mas não lembro) e Laís umas 2 caipirinhas. Ajudei ela a tomar um pouco da segunda já que não estava aguentando muito. Pedimos também carne com fritas. Foi muito bom.
Depois de conhecer um pouco da
noite de Friburgo, fomos para o hostel descansar. Dia seguinte era dia de pagar
promessa: subir o Pico Caledônia, hahaha. Brincamos que nesse dia fomos na
igreja fazer um pedido, no dia seguinte íamos pagar a promessa subindo o
Caledônia para que o desejo se realizasse. Rs.
Dia 12/01/2019 – Pico Caledônia e Country Clube de Friburgo
Acordamos e fomos tomar nosso
café da manhã. O leite parece que tinha acabado de sair do inferno de tão
quente que estava, haha. Fizemos nossa mochilinha de ataque com água, protetor
e uns lanches e partimos sentido Pico Caledônia.
Estava seguindo um tracklog que
vi na internet de um amigo do wikiloc. Ai achei um lugar para estacionar o
carro um pouco antes do “caledônia inn”. Deixei o carro ali e eu e Laís
começamos a andar, subir. Durante a caminhada vimos duas senhoras descendo uma
trilha ali e falei para minha namorada para a gente explorar aquilo ali. Ver
onde aquela trilha iria dar. Provavelmente numa cachoeira, já que as duas
senhoras estavam com roupas de quem iria se banhar.
Continuamos a nossa caminha e
olhando o track, vi que faltava muito para chegar na portaria. Comentei com
Laís. Vi que o caminho até ali estava muito tranquilo e o carro subiria.
Resolvemos voltar para o carro e subir até onde ele aguentaria. Dito e feito.
Voltamos para o carro e começamos a subir. Subimos bastante até que vimos uma
van parada e passamos por ela subindo mais um pouco. Quando vi a segunda van
estacionada resolvi parar perto dela. Foi o melhor “insight” que tive. Paramos
no lugar certo! Isso porque depois daquele ponto, a estrada piorava
consideravelmente.
Nessa segunda van que estacionei
perto, tinha um grupo de gringos subindo o Caledônia também. Conversando em
inglês com eles, eles tinham conhecido a serra do tucano uns dias antes. Nunca
tinha ouvido falar. O guia deles falou que se estivesse fechado, era só ir numa
trilha do lado esquerdo da portaria que daria para subir.
Nos despedimos e começamos a
subir só eu e Laís.
Ao chegar na portaria vimos umas
4 ou 5 homens saindo de lá, e fechando o portão com cadeado. Falando que não
tinha ninguém ali... logo não teríamos como subir. Esperei eles descer e fiz o
que o guia tinha nos falado lá embaixo. Essa informação do guia eu já sabia,
pois um amigo (Duan) já tinha me falado disso há uns anos atrás.
Assim que os homens desceram, fui
explorar essa trilha do lado esquerdo do portão e consegui entrar. Laís veio
logo em seguida. Prendeu o pé num arame farpado que tinha ali mas não foi nada
d+, graças a Deus.
Depois de conhecer o Pico Caledônia, descansar, fazer umas fotos e um mini piquenique, era hora de descer. Fomos descendo e pelo caminho vimos os gringos que havíamos encontrado na subida. Eles tinham por volta de 80 anos. Subiram até muito! Parabéns para eles. São Biólogos e o guia deles um fotógrafo. Muito maneiro.
Chegamos no carro continuamos a
descer de carro. Passamos pelo ponto onde tínhamos visto as duas senhoras
descendo a trilha. Parei por ali perto e fomos explorar a tal trilha como
tínhamos combinado. Como ali perto tinha uma ponte com um riacho embaixo,
imaginei que daria em alguma cachoeira. Dito e feito!
Chegamos ali e já tinha um casal. Resolvemos entrar de roupa e tudo. Foi legal. Gelaaaada! E ventava muito perto da queda d’água. Mas foi bem legal. Depois chegou outro casal. Acabou que um dos casais que estavam ali, a menina, começou a passar mal. O namorado dela veio falar com a gente pedindo água. Demos. Ficamos sabendo que a pressão dela tinha baixado. Demos o nosso saco de amendoim para ela. Afinal é amendoim da energia e tem sal, o que aumenta pressão. Nos despedimos do casal e seguimos nosso caminho.
De volta ao carro, coloquei sacos
de lixo no banco do carro para não molhar e fomos em direção ao Country Clube
de Friburgo.
Depois de conhecer o Country
Clube, a ideia era pegar o carro e ir para o camping pico caledônia e acampar
por lá. Vi na internet que o amanhecer é lindo lá. Foi o que fizemos, mas o
caminho - pelo menos o que o google maps nos indicou - estava muito longe e a
estrada só piorando. Desistimos da ideia e voltamos para o hostel que a gente
tinha se hospedado no dia anterior.
Ao chegar no hostel, tomamos
banho e resolvemos dormir um pouquinho para sair à noite mais descansados.
Botei o celular para despertar. Ele despertou e desliguei. Estava muito cansado
e Laís nem acordou e não quis acordá-la. Ela estava bem cansada... e com isso
até “roncou”. Até o ronco dessa menina é lindo.
Voltei a dormir e acordamos umas
23h. Fizemos um miojo, e graças a Deus eu tinha levado meu fogareiro pois não
tinha um fogão disponível para os hospedes. Fiz os miojos, colocamos atum em
cima, pegamos o vinho e fomos para a varanda de cima comer. Foi bem legal.
Saciamos a fome, ficamos conversando por horas olhando a rua pela varanda.
Tomamos nosso vinho, dançamos forró... fomos felizes.
Não era exatamente a noite
romântica nas montanhas olhando as estrelas que tinha planejado, mas foi muito
legal. Foi romântico mesmo assim.
Depois de bebermos o vinho todo,
e Laís já bem alegrinha com a bebida hahaha, fomos dormir.
Dia 13/01/2019 – Volta para casa
Acordamos, tomamos nosso café da
manhã com o leite pegando fogo mais uma vez, hahaha. Nos despedimos e fomos
pegar a estrada. Passamos no centro. Ali tinha um rapaz negro fazendo um truque
de mágica, mas demorava tanto para terminar e tínhamos tempo contado para
voltar para o rio, que desistimos. Fomos para o centro turístico, peguei o
mapa, peguei informações de onde comprar o imã de geladeira. Mas, como o tempo
estava ficando curto, resolvemos ir almoçar e de lá ir embora para o rio logo.
Queria ter comprado uma lingerie para Laís também, já que Friburgo é famoso pela moda
íntima, mas ficou para a próxima.
Vou voltar para Friburgo para
levar Laís em 3 picos, aí já aproveito faço as pendências: comprar um imã de
geladeira, uma lingerie pra ela, conhecer a casa suíça e o jardim do nêgo.
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