Um final de semana dos dias 15 e
16 de dezembro conhecendo a Vila de Visconde de Mauá, Maringá e Maromba, que
fica entre as cidades de Resende, Itatiaia e Bocaina de Minas. Fiquei hospedado
no Camping Cabanas de Maromba. Todo caminho que fiz ao chegar em Visconde de
Mauá, pode ser visto clicando aqui.
Cheguei no rio e fomos direto
pegar a estrada para Visconde de Mauá. O trânsito estava um pouco complicado e
o GPS nos mandou então pelo arco metropolitano (Rodovia Raphael de Almeida
Magalhães). Caminho até que é bonito. Segunda vez que pego essa estrada e a
primeira dirigindo. No meio do caminho começou a chover e depois vimos um
acidente o que ocasionou engarrafamento e lentidão. Mas antes dele, andar a 110
km/h (limite de velocidade) é de boa. Muito bom.
Chegamos no camping a noite.
Falei com a dona, montamos a barraca e fomos dormir.
Camping muito bom. Wi-fi, energia
elétrica, estacionamento, banheiro quente, vários banheiros, cozinha coletiva
com geladeira e utensílios de cozinha. Completa. Tem opção de chalé para quem
pode gastar um pouco mais. O camping é bom, mas achei um pouco caro: R$ 40 a
diária. Já peguei camping tão bom quanto por metade do valor.
Sábado, 15/12/2018 – Cachoeiras do Alcantilado
Acordamos cedo, tomamos nosso
café da manhã e pegamos o carro para o caminho até o alcantilado. Já havia
conversado com o meu tio há uns anos atrás e parecia ser bem legal. Era a hora de eu
conhecer.
O caminho não é muito fácil para
um carro 4x2, como o meu, mas... só ir devagar e com cuidado que dá para ir.
Chegamos lá e só tinha o meu carro. Ninguém havia chegado ainda. Tínhamos a
cachoeira só para gente.
Curtimos bastante a 3 primeiras
cachoeiras, até que começou a chegar algumas pessoas. São 9 atrações nesse
sítio. Continuamos a subida conhecendo as cachoeiras
Depois que chegamos no mirante
demos uma parada para descansar um pouco e apreciar o local. Tem um banquinho
ali. Não é uma vista maravilhooooosa não, mas é legal. Depois continuamos nossa
caminhada.
Eu não entrei em nenhuma
cachoeira pelo caminho na esperança de me banhar lá na cachoeira do topo, a
alcantilado. Para minha decepção não dá para tomar banho ali. Não tem um poço,
só a queda d'água mesmo. Mais para foto. O bom é que ela fica de frente para um
mirante lindo. Valeu a pena mesmo assim.
Ficamos mais a direita da cachoeira e ali tem tipo uma torneira para quem quer tomar banho. Nem mexi. Fiz um lanche ali e comecei o caminho de volta. Descemos até a primeira cachoeira, a “cachoeirinha”. Ali sim eu tomei um banho de cachoeira.
De baixo da cachoeirinha |
ninho perto da recepção |
ao final de semana |
Depois de curtir o sítio do alcantilado, voltamos para a recepção. Tomamos uma cerveja, ligamos o wi-fi e começou a chover. Terminamos nosso passeio ali na hora certa. Na corrida de volta para o carro na chuva, acabei derrubando sem querer uma amiga e ela se arranhou um pouco. Entrou na minha frente na corrida e nem a vi. Quando fui ver, já tinha atropelado ela. Voltamos para o camping para tomar banho, fechar os machucados, comer e descansar um pouco.
Depois descansar um pouco o
barrigão cheio do almoço, o sol voltou a abrir e já deu a vontade de voltar pra
rua. Dessa vez fomos conhecer a Cachoeira do Escorrega. Como pelo caminho tinha
o poção de Maromba e a cachoeira Véu da Noiva, fomos até eles.
Depois de conhecer o Poção de Maromba, que estava um pouco turvo devido à chuva que tinha dados uns minutos
antes, resolvemos ir até a cachoeira Véu da Noiva. No caminho, vimos um
estacionamento que parecia ser de graça. Logo veio um rapaz e falou que era R$
15. Desistimos na hora. Fomos embora para a cachoeira do escorrega.
Não quis entrar na cachoeira e
nem escorregar. O fluxo de água estava forte e, na verdade, não estava muito
afim mesmo. Só de conhecer já estava feliz. Na volta, fomos parando em algumas
lojinhas de artesanato ali por Maromba para comprar alguma lembrancinha (imã de
geladeira que tenho feito coleção), mas não achamos nenhum legal. Voltamos para
o carro e conseguimos uma vaga bem no centro de Maromba, frente a igreja. 0800.
Ali tomamos um café, achamos um imã de geladeira legal e ficamos sabendo que
dava para ir a pé para a cachoeira Véu da noiva. Foi o que fizemos.
Depois dali, voltamos para o
camping para tomar banho de verdade e nos arrumar para ir conhecer o centro de
Maringá e a noite de Maringá.
Ao chegar, deixamos o
carro num estacionamento pago e fomos andar pelo centro. Passamos pela ponte
que liga o estado do RJ com o de MG, a ponte "Maringá Rio x Maringá Minas".
Ponte Maringá Minas x Maringá Rio |
Ali na parte mineira, tomamos um chocolate quente de uma fábrica de chocolate dali. Compramos mais imã de geladeira, dessa vez de Maringá e de Visconde de Mauá. Jantamos uma picanha na brasa num restaurante bem próximo a ponte que liga os estados. Ficamos de frente para o Rio Preto. Andamos mais um pouco e fomos até uma cervejaria artesanal, cervejaria maresia de mauá, uma de esquina com vários dogs. Auquemia. Dois cachorros ficaram pedindo carinho para gente.
4 tipos de cerveja. Cada uma, fizemos um brinde a um lugar: à Visconde de Mauá, à Maringá Rio, à Maringá Minas e à Maromba |
Nesse local. Foto do google street view |
Depois de provar as cervejas, voltamos para o camping para dormir. Amanhã tinha mais.
Domingo, 16/12/2018 – Poço do Marimbondo
Acordamos, tomamos nosso café da
manhã e, mais uma vez é claro, fui conversar com os locais sobre o que
gostaríamos de fazer e como era as condições das estradas. Falei com a dona do
camping. Perguntei sobre o caminho até a cachoeira do santuário. Ela falou que
a estrada é chatinha que nem a do alcantilado, mas também é íngreme o que
dificulta mais ainda. Além disso, falou que é R$ 32 reais para entrar. Ai
desistimos. Resolvemos então ir para o poço do Marimbondo. A dona do camping
recomendou a gente ir de carro até o restaurante Babel e de lá ir andando.
Fizemos isso. O pessoal da recepção do alcantilado também tinha recomendado isso no dia anterior.
No caminho para o poço do
Marimbondo, passamos por uma galera que estava fazendo corrida. Na hora lembrei
do meu amigo Diego Trilhas e Areias que disse que ia estar na cidade também.
Imaginei que ele estivesse ali correndo (e estava mesmo. Confirmei mais tarde).
Começamos a nossa subida de carro
até o restaurante Babel. Caminho já é um pouco chatinho... mas depois de sofrer
um pouco chegamos no restaurante, que estava fechado! Deixamos o carro por ali
mesmo e fomos andando.
Depois de aproximadamente 40
minutos andando chegamos na entrada para o poço do Marimbondo.
Ao entrar pela trilha para o Poço do Marimbondo, existe um banquinho. Ali dá para descansar. Logo-logo se
chega no poço em si. Lindo. Vários tons de verde, assim como a dona do camping
tinha me falado. Indo cedo, se percebe diversos tons de verde dado pela
incidência dos raios solares. Lindo, porém, frio!!!! Eu entrei de boa, mas
estava um pouco frio. Resende né?
Quando chegamos não tinha
ninguém. O poço do Marimbondo estava só pra nós. Conforme ia passando o dia,
mais gente ia chegando.
Ao sair do poço, foi visto uma cobra. Não consegui ver, sacanagem. Saído da trilha e já no caminho de volta para o carro,
vimos alguns carros subindo. Geralmente com alguma parte da frente
(para-choque) quebrado ou trincado.
Entramos no carro e o tempo
começou a mudar. Voltamos para o camping, arrumamos nossas coisas, tomamos
banho, e pegamos a estrada de volta para o rio. Antes, passamos pela vila de Mauá para conhecer um pouco mais.
Mais um final de semana conhecendo um lugar novo e maneiro. Me amarrei. Pretendo voltar.
Mais um final de semana conhecendo um lugar novo e maneiro. Me amarrei. Pretendo voltar.
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