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11/08/2018 (sábado) – Trilha para o seio da mulher de pedra em
Teresópolis
Combinei com Willian Chang na
sexta feira para ir num carro. Pelo que eu entendi ele pegou o carro emprestado
com alguém. Todo o pessoal tinha marcado alguns pontos de encontro: as 6 no
mirante do soberbo lá em Tere mesmo. Depois as 6:30 na padaria mini-max. Acabou
que todo mundo se atrasou um pouquinho (o que é normal em eventos com bastante
gente). Sei que no mirante do soberbo todos chegaram praticamente ao mesmo
tempo. Uns 20 minutos no máximo de espera de um carro para outro
No mirante do soberbo |
foto do google street view |
Comprei dois biscoitos (que nem comi), duas paçocas para durante a trilha, e para comer na hora: um misto e um café com leite. Saiu tudo bem barato: menos de 10 reais. Infelizmente vi ali que minha camel-back estava vazando. A mochila ficou toda molhada. Comecei a secar com guardanapo mesmo. Falei com a Gleice e ela me disse que tinha uma garrafinha de um litro. Me emprestou e foi o que me salvou.
Todos saciados com o café da
manhã, entramos no carro e partimos para o ponto inicial da trilha. O caminho é
um pouco complicado. Ir com carro baixo não é uma boa. Estávamos num civic.
Tivemos que ir andando bem devagar para não acabar com o carro e não bater
muito o fundo do carro em alguma coisa da estrada. Chegamos no ponto inicial da
trilha e lá não é muito espaçoso para deixar muitos carros. Éramos em 4 carros,
mas coube todo mundo.
Objetivo: O seio da mulher de pedra |
Tiramos uma foto ali com uma casa
de fundo com uma piscina, mas não ficou muito legal. Começamos nossa caminhada.
O dia estava bonito |
torneira para pegar água |
Após saímos do ponto onde tem uma bica com a água, existe uma bifurcação. O caminho certo para o seio seria indo pela direita. Fomos para a esquerda por um breve momento. Enquanto estávamos no caminho da esquerda, chegamos num rio. Ali apareceu o nosso guia: o capitão.
O guia "capitão" |
Depois de um pouco de caminhada, vimos que o caminho não estava batendo. Descobrimos que o caminho da esquerda que estávamos fazendo era para o queixo, nariz... enfim, o rosto da mulher de pedra. Voltamos e pegamos o caminho da direita que era o nosso objeto de hoje: o seio da mulher de pedra.
A trilha é um pouco pesada, já
que possui alguns pontos com escalaminhada e partes com cordas. As cordas já
estão lá no local. Outros pontos têm que subir se agarrando nos troncos das
árvores.
Um lance de corda |
Vários pontos de escalaminhada |
Como sempre, boa parte da trilha eu acabo fazendo sozinho. Vou com o pessoal da frente, mas não consigo acompanhar o ritmo e acabo ficando no meio sozinho. O pessoal de traz vem bem devagar. Eu até gosto porque assim boto o meu psicológico a teste e dá para tirar umas fotos legais. E na verdade, assim vou bem devagar, no meu ritmo. Curtindo a paisagem
Chegando no cume temos uma visão
privilegiada do parque estadual três picos. Durante a trilha podemos ver boa
parte da serra dos órgãos. A pedra do garrafão salta aos olhos.
caixa do livro de cume |
O livro |
marcando presença |
Agradecer sempre! |
Parque Estadual Três Picos |
Aos poucos foi chegando todo mundo. Fizemos nosso lanche, bebemos uma cerveja, descansamos, tiramos fotos, curtimos o lugar, marcamos presença lá no livro de cume e então, depois de todos saciados, era hora de descer.
Se a subida eu fui lento, na
descida eu vou mais ainda hehe. Cautela máster! Descida fiz uns 90% sozinho
mesmo. Achei que era o último, mas quando cheguei lá embaixo, vi que tinha mais
gente atrás de mim.
Teve um momento que meu celular
caiu da mão e foi descendo mato abaixo, batendo em algumas árvores, mas graças
a Deus continuou na trilha. Desci, peguei e vi que ainda estava tudo
funcionando certinho. Mais tarde, em casa, vi que ganhou um novo arranhão na
tela hehe.
Como estava sozinho na descida,
fui colocando setas de madeira espalhadas pelo chão, caso tivesse alguém atrás
de mim e se perdesse. Aprovei o tempo que estava ali sozinho e fui explorar um
canto quase no início da trilha que não tínhamos ido, mas que tinha visto em alguns
tracklogs. Fui até lá e realmente não tinha nada de interessante. Apenas um
campo um pouco aberto. Daria para fazer um camping selvagem ali.
Depois que todos chegaram,
entramos nos carros e fomos caçar algum lugar para comer. Depois de rodar um
pouco, acabamos parando no mesmo lugar onde havíamos tomado o café da manhã.
Ali procuramos pizza, mas não tinha espaço interno e teríamos que comer nas
mesinhas no lado de fora. Estava um friozinho, então fomos para um restaurante
ali mesmo, quentinho e barato: aproximadamente 15 reais o prato executivo.
O povo ligou o wifi, claro, e eu
botei o meu para carregar. Conversa vai, conversa vem, vi que João e Greice
iriam para Niterói. Dei uma grana para o Chang, por ter ido no carro com ele, e
peguei minhas coisas e fui de carona com João para Niterói. De lá, iria para a
casa do meu pai.
Confesso que dormi praticamente o
caminho todo, hahaha. Chegou um ponto, já no Rio, uma bifurcação em que vários
carros na linha vermelha estavam parados. Não sabíamos se estava tendo alguma
treta ou se era só engarrafamento mesmo. Resolvemos ir pela Av. Brasil e fugir
daqui. Dormi de novo, haha. Acordei só nas barcas em Niterói. Me despedi e
agradeci ao João e Greice. Acabou que fiquei com a garrafa pet da Greice.
Esqueci de devolver. Na próxima aventura eu levo uma pra ela.
Peguei um ônibus para o Barreto e
fui para a casa do meu pai. Cheguei lá e ele já estava dormindo. Fiz o mesmo.
Dia seguinte, tomei um café e dei
o feliz dia dos pais para ele. Um final de semana bem legal. Por mais dias
assim.
Willian (Chang), João, Joelson (careca), Lívia, Célia, Greice, Vanessa, Breno, Marcus Vinícios, Luciano, Gabriel Celestino, Marcelo (eu), ? (esqueci), Eduardo Júnior |
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