Dia 12, fazer a travessia das 7
praias selvagens/desertas de Ubatuba. Dia 13, ir à cachoeira de Prumirim, na
praia do Felix, praia do português, ilha de Prumirim e na ilha das couves. Dia
14, passeio em praia grande, projeto Tamar, almoço em Paraty e city tour em
Paraty mesmo.
Praticamente fizemos tudo isso. Só
não fomos à ilha das couves (já que os passeios de barco não estavam querendo)
e nem no projeto Tamar (um aquário) porque a fila estava muito grande. O tempo
não também não ajudou muito. Boa parte do feriado foi com o tempo um pouco
feio. Não chovendo, mas chuviscando e neblina. Só dia 13 que o sol abriu. O bom
é que é mais um motivo para voltar lá. Cidade muito bonita e vou voltar com
certeza.
Vamos aos relatos:
Quinta, dia 11 de Outubro de 2018 – Estrada para Ubatuba.
Saí de arraial do cabo e fui para
o Rio de Janeiro. Lá, liguei o GPS e tentei chegar na casa do Diego antes das
18h. Estava tudo dando certo até chegar em Madureira. Lá, tinha uma rotatória
perto de um viaduto que eu dei umas 50 voltas para poder entrar na rua certa.
Era só subir o viaduto, mas o GPS não estava indicando muito bem. Estava um
engarrafamento gigante. Peguei a hora do Rush! Cheguei a perguntar a um guarda
de trânsito que me indicou o caminho errado, hahaha. Finalmente, na terceira
volta, subi o viaduto e ficou tudo certinho. Diego já tinha ido trabalhar então deixou um senhor para abrir a
porta da casa dele pra mim e assim eu poder descansar até dar a hora de irmos
pra aventura.
Quando foi umas 22h, Diego
chegou, guardei o meu carro na casa dele, entrei na doblo, ele na Land Rover
dele e partimos para a Rodoviária Novo Rio para pegar o pessoal que ia com a
gente.
Na rodoviária, todos se
acomodaram nos carros, e partimos pra estrada. Diego na frente e eu seguindo
ele. Saímos umas 23h da rodoviária e só chegamos em Ubatuba por volta das 7 da manha do dia seguinte. Não
pegamos engarrafamento nenhum. A estrada que é longa mesmo. Nunca tinha
dirigido uma doblo. Ela sofre um pouco nas subidas, mas é um bom carro.
Espaçoso.
Perceba que o canto inferior esquerdo tem um rachadura. Voou um pedra no parabrisa que a rachadura se estendeu até quase o carona no final da viagem |
Sexta, dia 12 de Outubro de 2018 – Travessia das 7 praias selvagens de
Ubatuba.
Powered by Wikiloc
Assim que chegamos em Ubatuba
paramos numa padaria para tomar um café da manhã. De barrigão cheio, entramos
de volta no carro e era de passar pelo centro da cidade e chegar na casa que tínhamos
alugado que fica perto.
Onde paramos para tomar nosso primeiro café da manhã em Ubatuba |
Mercadinho perto da casa em que ficamos |
Nossa residência temporária |
O caminho do centro até a casa é muito bonito. Passar por várias praias. O “fervo” é na praia grande. Muito bonita e bem no centro da cidade. Um pouco antes de chegar na casa, paramos num mercadinho para comprarmos as coisas para o churrasco mais tarde.
Ao chegarmos na casa, fizemos as
divisões dos quartos. Ficou apenas eu e Walter no quarto de baixo. Geral ficou
lá em cima.
Depois de se acomodar um pouco
nos quartos, fizemos um pequeno lanche e então era a hora de partir para a
travessia das 7 praias desertas.
Começamos nossa caminhada fazendo
a travessia no sentido inverso: Começando na praia de Fortaleza e terminando na
praia de Lagoinha.
Ao chegarmos na Praia do Cedro, demos uma
parada para comer um pastel. Acabou que o Diego dormiu um pouco, hahaha. Estava
cansado. Também estava... mas estava firme e forte na ideia de terminar a
travessia. Fui ali pra isso!
Pastel de pizza |
Praia do Cedro |
Bica para beber água e tomar um banho (se quiser) |
Da para fazer um camping selvagem na Praia do Deserto |
Depois de descansar um pouco, continuamos nossa caminhada. Não deu muito tempo e logo boa parte do pessoal acabou desistindo. Voltaram para praia do Cedro e de lá iam voltar de barco para a pousada. Ficou eu, mais duas meninas (Natalia e Malaika) e mais um casal continuando a travessia. Mais uma praia a frente o casal desistiu também. Ficou só Natalia, Malaika e eu até o final da travessia.
Ao chegarmos na praia da
Lagoinha, descansamos um pouco e era hora de voltar. Combinamos de voltar até a
praia do Cedro e de lá voltar de barco que nem o pessoal que tinha desistido
antes fez.
Ao chegarmos na praia do Cedro,
era hora de subir no barco. Tomei um banho logo de cara dentro do barco. O
barco quase virou. O mar não estava muito calmo. Ainda ali no raso, o barco bateu
umas três vezes na pedra. Já estava estressado e cansado. Resolvi deixar o
pessoal voltar de barco e eu ir andando de volta até a pousada. E assim foi.
Acabou que fiz a travessia duas vezes. Indo e voltando.
Pessoal voltou de barco e fui
andando. Cheguei na casa apenas uma hora depois de que eles chegaram. Me
falaram que o barco parou de funcionar no meio do mar. Ficaram um pouco
nervosos, mas voltou a funcionar minutos depois e chegaram em casa tranquilos.
Ao chegar na casa, morto de
cansado e sujo, fui tomar um banho. Banho quente, graças a Deus. Descansei um
pouco e era hora da janta: Churrasco. Foi muito bom. Bebi um pouco e logo
depois fui dormir. Lá pras 20h já estava indo dormir.
Sábado, dia 13 de Outubro de 2018 – Passeio em Ubatuba.
Acordamos, tomamos o nosso café
da manhã e hoje era dia de passear por outras áreas além da travessia. Nesse
dia o tempo estava bom. Finalmente. Natália disse que acordou cedo e tirou umas
fotos do nascer do sol.
Entramos nos carros e partimos
para a praia do Felix. O caminho todo que fizemos pode ser visto clicando aqui.
Powered by Wikiloc
Depois de um pouco de estrada chegamos
na praia do Feliz. Praia bem legal. Ali íamos pegar o passeio de barco para a
ilha da Prumirim e para a ilha das Couves. Como era feriado, o pessoal dos
passeios de barco não queriam levar o povo até a ilha das Couves porque é muito
longe e para eles é mais vantajoso para eles ficarem indo só até a ilha de Prumirim
e voltar. Fazer o q? Aceitamos.
Passeio de barco |
Durante o passeio eles mostram algumas praias de longe e falam sobre elas. Mostrou a praia do Português e falou que tinha sido um português que a criou, tirando as pedras dali.
Chegando na ilha de prumirim,
ficamos um bom tempo ali. A ilha é bem bonita. Pena que não tinha cerveja
gelada. E tinha poucas. Isso porque estava chovendo a semana toda e o povo de
lá não havia se planejado para um dia de sol. Enfim... foi legal mesmo assim.
Saindo da ilha, o barco nos deixou de volta na praia do Felix. De lá fomos andando até a praia do Português.
Depois de curtir um pouco a
praia, vimos um senhor bem vestido. Fomos conversar com ele. Ele era o tal o português
que fez a praia. Nos contou as histórias dali e convidou o pessoal a entrar na
casa dele. Da para voltar para praia do Felix passando pela casa do português.
Algumas pessoas resolveram ir pela casa. Eu e mais alguns resolvemos ir nadando
até a praia.
Depois de comer uns petiscos ali
na praia, pegamos a estrada mais uma vez. Agora era hora de conhecer a
cachoeira do Prumirim.
Depois de se lavar da agua
salgada, se banhando na cachoeira, começou a chover e rapidamente partimos
dali. O passeio havia acabado. Era hora de voltar para a casa e descansar. A
sobra do churrasco nos esperava, hehe.
Ao chegar na casa, mais uma vez
tomei um banho, jantei e apaguei. No dia seguinte fiquei sabendo que o pessoal
ficou bebendo até tarde e ainda foi para a praia brava nadar pelado. Perdi
essa. Uma pena. Fica pra próxima.
Domingo, dia 14 de Outubro de 2018 – Volta para o RJ.
Acordamos nesse dia e o tempo já
não estava tão legal como no dia anterior. Dia de arrumar as coisas e partir
pra casa. Mas antes, fomos passear em Paraty. Antes de chegar em Paraty,
passamos no centro de Ubatuba, compramos algumas lembranças, passamos pelo
projeto Tamar, mas estava com uma fila muito grande então desistimos de entrar.
Depois de conhecer um pouco
Ubatuba, voltamos pros carros e partimos sentido Paraty. Lá em Paraty,
almoçamos num restaurante ruim. Grande, mas já tinha acabado praticamente tudo.
Pegamos só as sobras. Carne demorou maior tempão para sair.... Paciência.
Demos uma voltinha por Paraty e
voltamos pro Rio.
Depois de deixar todo mundo na rodoviária
novo rio, era hora de ir para casa do Diego. Fui tentando seguir ele, mas o
menino corre quando está sozinho. Como não conheço o caminho também, sempre
ficava um pouco pra trás.
Dormi na casa do Diego. No dia
seguinte, tomei meu café e parti pra minha casa em Arraial do Cabo. Feriadão
inesquecível. Por mais dias assim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário