quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Do Not Stand At My Grave And Weep

Do not stand at my grave and weep
I am not there; I do not sleep.
I am a thousand winds that blow,
I am the diamond glints on snow,
I am the sun on ripened grain,
I am the gentle autumn rain.
When you awaken in the morning’s hush
I am the swift uplifting rush
Of quiet birds in circled flight.
I am the soft stars that shine at night.
Do not stand at my grave and cry,
I am not there; I did not die.

[Mary Frye]



Não fiques parado no meu túmulo a chorar
Eu não estou lá; eu não durmo.
Eu sou mil ventos que sopram,
Eu sou o brilho dos diamantes na neve,
Eu sou o sol nos grãos maduros,
Eu sou a gentil chuva do Outono.
Quando tu acordares no silencio da manhã
Eu sou o apressado animador
De silenciosos pássaros a voar em circulos.
Eu sou as suaves estrelas que brilham na noite.
Não fiques no meu túmulo a chorar,
Eu não estou lá, eu não morri.

[Mary Frye]

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